“VER, OÍR, CALLAR Y… ABURRIRSE” EN EL TRABAJO DE CAMPO DE UNA PRISIÓN: UN RELATO AUTOETNOGRÁFICO;
"VER, OUVIR, CALAR E... SE ENTEDIAR" NO TRABALHO DE CAMPO DE UMA PRISÃO: A HISTÓRIA AUTOETNOGRAFICA

dc.contributoren-US
dc.contributores-ES
dc.contributorpt-BR
dc.creatorMartos-García, Daniel
dc.creatorDevís-Devís, Jose
dc.date2017-03-29
dc.date.accessioned2018-11-07T19:06:42Z
dc.date.available2018-11-07T19:06:42Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/71274
dc.identifier10.22456/1982-8918.71274
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2175935
dc.descriptionAs a type of narrative inquiry, autoethnography emphasizes the more personal side of the research process. In this paper, the autoethnographic story is used to reflect upon a previous ethnographic study carried out in the sports hall of a maximum security Spanish prison. Data gathered in the ethnographic study are re-analyzed to make critically explicit the decisions taken. Therefore, ethical dilemmas and complex social relations arise during the research process, while fallibility of decisions taken are highlighted.  en-US
dc.descriptionComo modalidad de investigación narrativa, la autoetnografía enfatiza la parte más personal del proceso de investigación. En este artículo, el relato autoetnográfico se utiliza para reflexionar sobre el trabajo de campo de un estudio etnográfico previo desarrollado en el polideportivo de una prisión de máxima seguridad española. Los datos recogidos en aquella ocasión han sido reexaminados ahora para explicitar críticamente los pasos dados. De este modo, se ponen de manifiesto tanto los dilemas éticos enfrentados, las complejas relaciones sociales que el proceso de investigación encerró, así como la falibilidad de las decisiones tomadas. es-ES
dc.descriptionComo uma forma de pesquisa narrativa, autoetnografía enfatiza a parte mais pessoal do processo de investigação. Neste artigo, a história autoetnografica é usada para refletir sobre o trabalho de campo de um estudo etnográfico anterior realizado no pavilhão desportivo de uma prisão espanhola de segurança máxima. Os dados recolhidos nesse momento são re-analisados para fazer crítica explícita das decisões tomadas. Assim, eles revelam os dilemas éticos enfrentados, as relações sociais complexas que surgem durante o processo de pesquisa e a falibilidade das decisões tomadas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherPROPESQ / UFRGS - PROAP CNPqpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/71274/40958
dc.rightsDireitos autorais 2017 Movimento (ESEFID/UFRGS)pt-BR
dc.sourceMovimento; v. 23, n. 1, jan./mar. 2017; 53-66en-US
dc.sourceMovimento (ESEF/UFRGS); v. 23, n. 1, jan./mar. 2017; 53-66es-ES
dc.sourceMovimento (ESEFID/UFRGS); v. 23, n. 1, jan./mar. 2017; 53-66pt-BR
dc.source1982-8918
dc.source0104-754X
dc.subjectNarration, Physical Activity, Researcher-Subject Relations.en-US
dc.subjecten-US
dc.subjectNarración. Actividad física. Relaciones Investigador-Sujeto.es-ES
dc.subjectes-ES
dc.subjectNarração. Atividade Motora. Relações Pesquisador-Sujeitopt-BR
dc.subjectpt-BR
dc.title“SEE, HEAR, REMAIN SILENT AND… BORED” IN THE FIELDWORK OF A PRISON: AN AUTOETHNOGRAFIC STORYen-US
dc.title“VER, OÍR, CALLAR Y… ABURRIRSE” EN EL TRABAJO DE CAMPO DE UNA PRISIÓN: UN RELATO AUTOETNOGRÁFICOes-ES
dc.title"VER, OUVIR, CALAR E... SE ENTEDIAR" NO TRABALHO DE CAMPO DE UMA PRISÃO: A HISTÓRIA AUTOETNOGRAFICApt-BR
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución