Artículos de revistas
REFLEXIONS ABOUT BODY, HEALTH AND DISEASE IN MERLEAU-PONTY: IMPLICATIONS FOR PRACTICES INCLUSIVE
REFLEXIONES SOBRE EL CUERPO, LA SALUD Y LA ENFERMEDAD EN MERLEAU-PONTY: IMPLICACIONES PARA LAS PRÁCTICAS DE INCLUSIÓN;
REFLEXÕES SOBRE CORPO, SAÚDE E DOENÇA EM MERLEAU-PONTY: IMPLICAÇÕES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS
Registro en:
10.22456/1982-8918.42958
Autor
Mendes, Maria Isabel Brandão de Souza
Araújo, Allyson Carvalho
Dias, Maria Aparecida
Melo, José Pereira de
Resumen
This article discusses about body, health and disease in works of Maurice Merleau-Ponty, seeking implications for practices inclusive. Problematizes the traditional model of health and disease, considered as opposites and guided in the biomedical perspective. Problematizes the idea of health as absence of disease, the disease recognized as an abnormality and the patient treated as an intervention and considered incapable. It follows that the existential understanding of health and disease in an existential perspective and its affective dimension can collaborate with health professionals to take a broader perspective on the human condition and its diversity. Este artículo discute sobre el cuerpo, la salud y la enfermedad en las obras de Maurice Merleau-Ponty, en busca de implicaciones para las prácticas inclusivas. Problematiza el modelo tradicional de la salud y la enfermedad, considerada como opuestos y cimentados en la concepción biomédica. Problematiza la idea de la salud como ausencia de enfermedad, la enfermedad reconocida como una anomalía y el paciente tratado como objeto de intervención y considerado incapaz. Se concluye que la comprensión de la salud y la enfermedad en la perspectiva existencial y su alcance afectivo pueden colaborar con los profesionales de la salud a tomar una mirada más amplia a la condición humana y su diversidad. Neste artigo discute-se sobre corpo, saúde e doença em obras de Maurice Merleau-Ponty, buscando implicações para práticas inclusivas. Problematiza-se o modelo tradicional de saúde e doença, considerado como opostos e pautado na concepção biomédica. Problematiza-se a ideia de saúde como ausência de doença, a doença reconhecida como anormalidade e o doente tratado como objeto de intervenções e considerado incapaz. Conclui-se que a compreensão de saúde e doença na perspectiva existencial e sua dimensão afetiva podem colaborar com os profissionais de saúde a terem um olhar mais amplo sobre a condição humana e sua diversidade.