dc.creatorBaier, Alice de Moraes
dc.creatorAbreu, Paola de Oliveira
dc.creatorde Campos, Mônica Ribeiro
dc.creatorCasani, Julia
dc.creatorFerreira, Luiz Fernando Maculan
dc.creatorDummer, Claus Dieter
dc.date2017-07-17
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786
dc.descriptionOs cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento.Palavras-chave: Pseudocisto; baço; esplenectomiapt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherHCPA/FAMED/UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/71786/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2017 Clinical and Biomedical Researchpt-BR
dc.sourceClinical & Biomedical Research; Vol. 37 No. 2 (2017)en-US
dc.sourceClinical and Biomedical Research; v. 37 n. 2 (2017)pt-BR
dc.source2357-9730
dc.subjectPseudocistopt-BR
dc.subjectbaçopt-BR
dc.subjectesplenectomiapt-BR
dc.titlePseudocisto esplênico não parasítico: um relato de casopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer-reviewed Articleen-US
dc.typeAvaliado por parespt-BR


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