dc.contributor | Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, UFRGS | pt-BR |
dc.creator | Rodrigues, Marina Petter | |
dc.creator | Barbosa, Lia Janaína Ferla | |
dc.creator | Ramos, José Geraldo Lopes | |
dc.creator | Maurer, Luisa | |
dc.creator | Catarino, Bruna Maciel | |
dc.creator | Thomaz, Rafaela Prusch | |
dc.creator | Paiva, Luciana Laureano | |
dc.date | 2016-10-21 | |
dc.date.accessioned | 2018-11-07T18:54:34Z | |
dc.date.available | 2018-11-07T18:54:34Z | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/64817 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/2174812 | |
dc.description | Introdução: A incontinência urinária (IU) é a perda involuntária de urina e pode ser classificada de acordo com os sintomas, sendo os tipos mais comuns: IU de esforço (IUE), IU de urgência (IUU) e IU mista (IUM). Ela causa impacto físico e psicológico negativo, piorando a qualidade de vida. A fisioterapia pélvica é importante no tratamento conservador da IU, pois é segura, não invasiva e com mínimos efeitos colaterais. Objetivos: Descrever o perfil das mulheres avaliadas pela fisioterapia pélvica no Ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) com relação à IU e qualidade de vida.Métodos: Estudo descritivo, transversal e retrospectivo, realizado a partir de informações dos prontuários das pacientes avaliadas pela fisioterapia pélvica no Ambulatório de Uroginecologia do HCPA, de agosto de 2013 a dezembro de 2014. Resultados: Dos 164 prontuários analisados, a média de idade das pacientes foi de 58,07 anos (±10,98), 55% realizaram parto normal, 51% fizeram episiotomia, todas eram multíparas, 60,4% apresentavam prolapso de órgão pélvico e a IUM foi a mais prevalente, sendo que 71,3% perdiam urina em jato. Quanto à força dos músculos do assoalho pélvico, a maioria apresentava grau 2 (31,1%), seguido de grau 1 (28%) e grau 3 (24,4%), conforme a Escala de Oxford Modificada, e 75,6% acionavam musculatura acessória. O International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIS-SF) mostrou que o impacto da IU foi grave em 62,8%.Conclusão: Este estudo permitiu identificar as principais demandas da população feminina com IU, facilitando o delineamento de estratégias de reabilitação eficazes e compatíveis com a prática clínica.Palavras-chaves: Assoalho pélvico; incontinência urinária; qualidade de vida; fisioterapia | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | HCPA/FAMED/UFRGS | en-US |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/64817/pdf | |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/downloadSuppFile/64817/35578 | |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/downloadSuppFile/64817/37107 | |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/hcpa/article/downloadSuppFile/64817/37108 | |
dc.rights | Direitos autorais 2016 Clinical and Biomedical Research | pt-BR |
dc.source | Clinical & Biomedical Research; v. 36, n. 3 (2016) | en-US |
dc.source | Clinical and Biomedical Research; v. 36, n. 3 (2016) | pt-BR |
dc.source | 2357-9730 | |
dc.source | 0101-5575 | |
dc.subject | | pt-BR |
dc.subject | Pelvic floor; urinary incontinence; quality of life; physical therapy | pt-BR |
dc.subject | | pt-BR |
dc.title | Perfil das pacientes do ambulatório de uroginecologia de um hospital público de Porto Alegre com relação à incontinência urinária e à qualidade de vida | pt-BR |
dc.type | Artículos de revistas | |
dc.type | Artículos de revistas | |
dc.type | Avaliado por Pares | pt-BR |
dc.type | Peer-reviewed Article | en-US |