dc.creator | Kang, Suzie Hyeona | |
dc.creator | Migliavacca, Raphaella de Oliveira | |
dc.creator | Piltcher, Otávio Bejzman | |
dc.date | 2012-10-09 | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/25750 | |
dc.description | Introdução: A rinossinusite fúngica invasiva aguda é uma patologia que afeta principalmente pacientes imunocomprometidos. Apresentamos um caso de aspergilose invasiva aguda em paciente imunocomprometido, que apresentou bom desfecho pelo diagnóstico precoce e rápida intervenção.Relato de caso: Menina de 13 anos com diagnóstico de leucemia mielóide aguda interna por neutropenia febril após quimioterapia. TC seios da face mostrou opacificação parcial dos seios à esquerda. Leucograma revelou contagem de 880 leucócitos totais. À endoscopia nasal, constatou-se corneto médio isquêmico à esquerda. Levada de urgência ao bloco cirúrgico e realizado debridamento amplo. Anatomopatológico revelou áreas de necrose isquêmica e estruturas fúngicas angio-invasivas, compatíveis com aspergilose. Exame de cultura de fungo confirmou Aspergillus flavus. Iniciado tratamento com voriconazol. Paciente realiza acompanhamento com a Oncologia Pediátrica, mantendo-se em remissão oncológica e sem recidiva fúngica.Comentários:A freqüência das infecções micóticas do nariz e seios paranasais vem aumentando nas últimas décadas. Há um quadro febril, com ou sem sintomas nasais, sem resposta a antibióticos. Endoscopia nasal é o exame mais importante. O corneto médio costuma ser mais acometido. Não há sinais patognomônicos na TC, servindo mais como um instrumento de diagnóstico diferencial, planejamento e monitoramento pós-terapêutico. A correção concomitante de qualquer distúrbio metabólico ou imunológico subjacente é o fator prognóstico mais importante. Deve ser introduzida terapia antifúngica associada ao debridamento cirúrgico. É uma doença fatal com alta mortalidade e morbidade. Se for diagnosticada precocemente, terá um melhor prognóstico. Todas as unidades hospitalares com pacientes imunocomprometidos devem estabelecer políticas para reduzir risco de contaminação fúngica. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | HCPA/FAMED/UFRGS | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/25750/22043 | |
dc.source | Clinical & Biomedical Research; Vol. 32 No. 3 (2012): Revista HCPA | en-US |
dc.source | Clinical and Biomedical Research; v. 32 n. 3 (2012): Revista HCPA | pt-BR |
dc.source | 2357-9730 | |
dc.subject | rinossinusite fúngica | pt-BR |
dc.subject | aspergilose | pt-BR |
dc.subject | imunossupressão | pt-BR |
dc.subject | Sinusite | pt-BR |
dc.subject | aspergilose | pt-BR |
dc.title | Rinossinusite fúngica invasiva aguda com desfecho favorável | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Peer-reviewed Article | en-US |
dc.type | Avaliado por pares | pt-BR |