dc.creatorDamin, Andréa Pires Souto
dc.date2012-07-20
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/30414
dc.descriptionO câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente no mundo. No Brasil, representa a principal causa de morte por câncer em mulheres (1,2). Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer) são esperados 52 casos para 100.000 mulheres em 2012. Porto Alegre tem a maior incidência no país, com estimativa de 125 casos por 100.000 mulheres (2). Nesta edição da Revista do HCPA, um grupo de Minas Gerais avalia o papel da mamografia no rastreamento do câncer de mama.Até o momento, não existe prevenção primária efetiva para o câncer de mama. Como apresenta uma fase subclínica longa, variando entre 2 e 4 anos, a diminuição da mortalidade depende da detecção precoce. A sobrevida da doença em estágios iniciais pode alcançar 98% em 5 anos (1).pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherHCPA/FAMED/UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/30414/19171
dc.sourceClinical & Biomedical Research; Vol. 32 No. 2 (2012): Revista HCPAen-US
dc.sourceClinical and Biomedical Research; v. 32 n. 2 (2012): Revista HCPApt-BR
dc.source2357-9730
dc.subjectCâncer de Mamapt-BR
dc.subjectMastologiapt-BR
dc.subjectCâncer de Mamapt-BR
dc.titleRastreamento do câncer de mama: quais as tendências atuais?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeA Convite dos Editorespt-BR


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