dc.creator | Riccetto, Adriana Gut Lopes | |
dc.creator | Belfiore, Elio | |
dc.creator | Pupim, Melissa Karina | |
dc.creator | Silva, Luciana Helena Antoniassi da | |
dc.creator | Spilki, Fernando Rosado | |
dc.creator | Arns, Clarice Weis | |
dc.creator | Silva, Marcos Tadeu Nolasco da | |
dc.creator | Baracat, Emílio Carlos Elias | |
dc.date | 2011-04-14 | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17695 | |
dc.description | Introdução: Entre lactentes, Vírus Sincicial Respiratório e Metapneumovírus são agentes importantes de infecção respiratória baixa com necessidade de ventilação mecânica. Índice de Ventilação e Relação PaO2/FiO2 podem ser fatores prognósticos do tempo de ventilação mecânica nestes casos.Métodos: Dentre 284 lactentes (zero a 12 meses), hospitalizados por infecção respiratória aguda baixa em 2004, 2007 e 2008, foram avaliados 20 que necessitaram de ventilação mecânica. Análise da secreção nasofaríngea para vírus por Polimerase Chain Reaction foi realizada; o Índice de Ventilação Mecânica e a Relação PaO2/FiO2 foram obtidos nos primeiros cinco dias de ventilação mecânica; tempo prolongado de ventilação pulmonar mecânica foi considerado sete dias ou mais. Resultados: 10/20 lactentes foram identificados com Vírus Sincial Respiratório; 0/20 foram positivos para Metapneumovírus. A análise estatística comparativa não mostrou diferenças entre Índice de Ventilação Mecânica e Relação PaO2/FiO2 e tempo de ventilação pulmonar prolongada entre os grupos Vírus Sincicial Respiratório positivo e negativo. A identificação do genótipo foi realizada em 6 de 10 Vírus Sincicial Respiratórios encontrados; o pequeno número de casos não permitiu relacionar a apresentação clínica com as características virais (subgrupos e genótipos).Conclusão: Índice de Ventilação Mecânica e Relação PaO2/FiO2 não foram úteis como fatores prognósticos de tempo de ventilação mecânica prolongada para este grupo. De maneira ideal, estudo com maior número de lactentes, teste para vários vírus, e testes para a imunidade inata e adaptativa, poderia mostrar o impacto destes fatores na evolução dos lactentes em ventilação pulmonar mecânica. Infelizmente, recursos para pesquisas como esta não estão facilmente disponíveis. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | HCPA/FAMED/UFRGS | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/17695/11506 | |
dc.source | Clinical & Biomedical Research; Vol. 31 No. 1 (2011): Revista HCPA | en-US |
dc.source | Clinical and Biomedical Research; v. 31 n. 1 (2011): Revista HCPA | pt-BR |
dc.source | 2357-9730 | |
dc.subject | Genótipo | pt-BR |
dc.subject | Lactente | pt-BR |
dc.subject | Vírus Respiratórios | pt-BR |
dc.subject | Ventilação. | pt-BR |
dc.title | Vírus Respiratórios e Ventilação Mecânica em Lactentes Brasileiros | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Peer-reviewed Article | en-US |
dc.type | Avaliado por Pares | pt-BR |