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Correlação do Escore de Oxford Modificado com as Medidas Perineométricas em Pacientes Incontinentes
Autor
Sanches, Paulo Roberto
Ramos, José Geraldo Lopes
Schmidt, Adriana Prato
Nickel, Simone D’Avila
Chaves, Camila Martins
Silva Júnior, Danton Pereira da
Muller, André Frotta
Nohama, Percy
Resumen
Introdução: diversas técnicas foram propostas para avaliação da musculatura do assoalho pélvico, porém, nenhum método mostrou-se capaz de medir as duas funções desses músculos: elevação e força de compressão. Na rotina de avaliação clínica é comumente empregada a palpação vaginal e, especialmente, o escore de Oxford modificado; entretanto, alguns trabalhos questionam a sensibilidade da escala de Oxford e sua correlação com medidas objetivas de força de contração muscular.Objetivo: neste estudo, propõe-se correlacionar as variáveis medidas na perineometria com o escore de Oxford modificado.Métodos: foram incluídas no estudo 45 pacientes com incontinência urinária que procuraram o ambulatório de Uroginecologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As pacientes foram submetidas à palpação vaginal, realizada por uma fisioterapeuta treinada na escala de Oxford, e a medição da força de compressão da musculatura pélvica por meio de balonete conectado a transdutor de pressão. As duas avaliações foram realizadas no mesmo dia. Resultados: encontrou-se correlação significativa (P