Artículos de revistas
“Not all that glitters is gold”: continuities in international order and limits to the reconfiguration of the global south
No todo lo que brilla es oro: continuidades en el orden internacional y límites a la reconfiguración del sur global;
Nem tudo que brilha é ouro: continuidades na ordem internacional e limites à reconfiguração do sul global
Fecha
2016-06Registro en:
Actis, Esteban; Zelicovich, Julieta; “Not all that glitters is gold”: continuities in international order and limits to the reconfiguration of the global south; Universidad Militar Nueva Granada; Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad; 11; 2; 6-2016; 25-47
1909-7743
CONICET Digital
CONICET
Autor
Actis, Esteban
Zelicovich, Julieta
Resumen
La literatura actual sobre Relaciones Internacionales ha observado, desde hace bastante tiempo, que el poder internacional está experimentando un proceso de transformación y que nos enfrentamos a un "reconfiguración del Sur global." Sin embargo, nuestra opinión es que estas declaraciones exageran la profundidad y la naturaleza de las transformaciones. En este artículo vamos a poner adelante para la discusión de los conceptos ampliamente utilizados de "reconfiguración del orden internacional" y "democratización de las relaciones internacionales" y tratar de poner a prueba su alcance y los límites. Nuestra hipótesis es que, a pesar de que desde el comienzo del siglo XXI una redistribución de los recursos, principalmente económicos ha tenido lugar a nivel mundial, las normas, los principios, las instituciones y las políticas que han estructurado el sistema internacional desde la segunda mitad del siglo XX tienen sin cambio. El discurso mantenido por potencias emergentes es una de la reforma del sistema, pero en sus acciones que tratan de converger con los poderes tradicionales, siguiendo el camino del orden liberal. Para el resto del "Sur" esta situación no plantea nuevas posibilidades para influir y participar en el sistema internacional, pero replica las asimetrías y dependencias del orden imperante. Current literature on International Relations has noted, for quite some time, that international power is undergoing a transformative process and that we are facing a “reconfiguration of the global South.” However, our opinion is that these statements exaggerate the depth and nature of the transformations. In this paper we will put forth for discussion the widely used concepts of “reconfiguration of the international order” and “democratization of international relations” and seek to test their scope and limits. Our hypothesis is that, even though since the beginning of the twenty-first century a redistribution of mainly economic resources has taken place globally, the rules, principles, institutions and policies that have structured the international system since the second half of the twentieth century have not changed. The discourse maintained by emerging powers is one of system reform, but in their actions they attempt to converge with traditional powers, following the path of liberal order. For the rest of the “South” this situation does not raise new possibilities for influencing and participating in the international system, but replicates the asymmetries and dependencies of the prevailing order. A literatura que prevalece nas relações internacionais aponta, nos últimos anos, que o poder internacional está em um processo de transformação e que estaríamos na presença de uma “reconfiguração do sul global”. Em nossa opinião, no entanto, estas alegações exageram a profundidade e o caráter das transformações. Este artigo irá discutir os conceitos tão amplamente utilizados de “restruturação da ordem internacional” e “democratização das relações internacionais” e procurará testar o seu alcance e limites. Nossa hipótese é que, embora desde o início do século XXI houve uma redistribuição de recursos principalmente econômicos a nível global, as regras, princípios, instituições e normas que têm vindo a construir o sistema internacional desde a segunda metade do século XX não tinha alterações apresentadas. As potências emergentes estabeleceram um discurso de reforma, mas em suas ações tentam convergir com os poderes tradicionais, em todo o caminho da ordem liberal. Para o resto do “sul” esta ação não gera novas oportunidades para a participação e influência no sistema internacional, mas replica as assimetrias e dependências da ordem vigente.