Emoções atrás das grades: maternidade e criação em prisões federais argentinas;
Emotions behind the bars: maternity and breeding in argentine federal jails

dc.creatorTabbush, Constanza
dc.creatorGentile, María Florencia
dc.date.accessioned2018-07-16T17:01:58Z
dc.date.accessioned2018-11-06T14:31:03Z
dc.date.available2018-07-16T17:01:58Z
dc.date.available2018-11-06T14:31:03Z
dc.date.created2018-07-16T17:01:58Z
dc.date.issued2015-06
dc.identifierTabbush, Constanza; Gentile, María Florencia; Emociones tras las rejas: maternidad y crianza en cárceles federales argentinas; Universidade Federal de Sergipe; Clínica & Cultura; 4; 1; 6-2015; 59-70
dc.identifier2317-2509
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/52196
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1887266
dc.description.abstractEste trabajo aborda la dimensión emocional de la justicia social y entiende a las personas detenidas como objetos de emociones públicas. Se centra en las articulaciones entre la regulación de la maternidad, las economías afectivas carcelarias y el lugar paradójico de las mujeres detenidas en la construcción de lo nacional. El análisis se basa en las narrativas legales sobre la maternidad y las interacciones cotidianas entre detenidas (mayormente migrantes) y guardiacárceles que regulan la circulación de bienes y afectos en el penal. La legislación divide la maternidad en dos economías afectivas: hasta que sus hijos tienen cuatro años, estas mujeres son exclusivamente consideradas como reproductoras biológicas de la nación, y la maternidad definida como un intercambio biológico. Cuando el niño llega a los cuatro años, estas mujeres pasan a encarnar el miedo a la contaminación moral, como agentes indeseables de transmisión cultural a las futuras generaciones. La consecuencia es el traslado de sus hijos fuera de la prisión. Estas economías afectivas de la maternidad regulan también los intercambios con las guardias, el acceso a bienes y visitas, dan forma a tecnologías de castigos e inciden en las modalidades de agencia y transformación social disponibles.
dc.description.abstractEste trabalho aborda a dimensão emocional da justiça social e entende as pessoas detidas como objetos de emoções públicas. Esta pesquisa se centra nas articulações entre a regulação da maternidade, as economias afetivas carcerárias e o lugar paradoxal das mulheres detidas na construção do nacional. Esta análise está baseada nas narrativas legais sobre a maternidade e as interações cotidianas entre presas (em sua maioria emigrantes) e guardas carcerárias que regulam a circulação de bens e afetos na prisão. A legislação divide a maternidade em duas economias afetivas: até que seus filhos alcancem a idade de quatro anos, estas mulheres são exclusivamente consideradas como reprodutoras biológicas da nação, e a maternidade definida como um intercâmbio biológico. Quando a criança chega aos quatro anos, estas mulheres passam a encarnar o medo da contaminação moral, como agentes indesejáveis de transmissão cultural para as futuras gerações. Como consequência, seus filhos são enviados para fora da prisão. Estas economias afetivas da maternidade regulam também os intercâmbios com as guardas, o acesso aos bens e as visitas, dando forma a tecnologias de castigos, e incidem nas modalidades de agência e transformação social disponíveis.
dc.description.abstractThis article approaches the emotional dimension of social justice, and understands the arrested people as objects of public emotions. This research is centered on the articulations between maternity regulations, the affective economy in prison, and the paradoxical place of arrested women on the construction of the national. This analysis is based on legal narratives about maternity and daily interaction between women in jail (mostly emigrant) and prison guards, who regulate goods and affect circulation in prison. Legislation divides maternity in two affective economies: until children reach four years old, these women are exclusively considered as biological reproducers of the nation, and the maternity is defined as a biological exchange. When children reach the age of four, these women come to incarnate the fear of moral contamination, as the undesirable agents of cultural transmission to future generations. Therefore, their children are sent out of prison. These affective economies of maternity regulate as well the exchanges with the guards, the access to goods and visits, shaping the punishment technologies, and contribute to determine agency modes and available social transformations.
dc.languagespa
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://seer.ufs.br/index.php/clinicaecultura/article/view/4070
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectAfectos
dc.subjectCárceles
dc.subjectMaternidad
dc.subjectArgentina
dc.titleEmociones tras las rejas: maternidad y crianza en cárceles federales argentinas
dc.titleEmoções atrás das grades: maternidade e criação em prisões federais argentinas
dc.titleEmotions behind the bars: maternity and breeding in argentine federal jails
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
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