Capitalism and Globalization: Das Kapital in the Era of Technological Capital;
Capitalismo e globalização: O capital na era do capital tecnológico

dc.creatorArbuet Osuna, Camila María
dc.date.accessioned2018-02-01T20:01:59Z
dc.date.accessioned2018-11-06T13:43:20Z
dc.date.available2018-02-01T20:01:59Z
dc.date.available2018-11-06T13:43:20Z
dc.date.created2018-02-01T20:01:59Z
dc.date.issued2014-12
dc.identifierArbuet Osuna, Camila María; Capitalismo y globalización: el capital en la era del capital tecnológico; Universidad del Rosario; Desafios; 26; 2; 12-2014; 29-42
dc.identifier0124-4035
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/35426
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1878572
dc.description.abstractPensar el último proceso de globalización desde la tradición marxista supone considerar qué elementos del análisis clásico (de las formas de conformación y reproducción del mercado mundial) sirven aún para comenzar una explicación sobre las condiciones actuales de existencia y cuáles se han vuelto caducos. La obra cumbre de Marx, El capital, publicada en 1867, presentaba explicaciones solventes para un mundo que ingresaba en su fase imperialista, cuyo capital financiero comenzaba a perfilarse como determinante y cuyos Estados se consolidaban como grandes potencias coloniales, que poseían una clase obrera activa con más de un programa revolucionario. La derrota del proyecto socialista, la complejización y volatilización de las características clásicas de las clases sociales, la reconfiguración del imperialismo en una forma tanto más eficaz y capilar de dominación, las ulteriores revoluciones tecnológicas y la consolidación del capital tecnológico, como la nueva llave del mercado mundial, exponen a la vieja teoría a las inclemencias de la historia. Nuestra pregunta es entonces: de las hipótesis clave de esta matriz ¿qué elementos siguen en pie como herramientas de análisis y cuáles han pasado a ser parte de la historia de la economía política? Este trabajo se propondrá responder este interrogante.
dc.description.abstractTo reflect on the last process of globalization from a Marxist tradition demands that we sort through the elements in the classical analysis (dealing with the rise and reproduction of a world market) in order to determine which ones can still prove useful for attempting an explanation of our present conditions of existence, and which ones have become outdated. Marx's main contribution Das Kapital offered convincing explanations for a world that was entering its imperialist phase: a world in which finance capital was emerging as a key determinant, in which states were consolidating into big colonial powers with an active working class guided by more than one revolutionary program. The collapse of the socialist project, the increasing volatility and complexity of the defining features of the working class, the reconfiguration of capitalism towards much more effective forms of capillary domination, the subsequent technological revolutions, and the consolidation of technological capital as the key element within the world market threaten to expose the old theory to the inclemency of history. Considering the key assumptions of this list: which elements remain useful tools for analysis and which ones belong to the history of political economy? This article tries to answer this question.
dc.description.abstractPensar o último processo de globalização a partir da tradição marxista supõe considerar quais são os elementos da análise clássica (das formas de configuração e reprodução do mercado mundial) que servem ainda hoje para iniciar uma explicação acerca das condições atuais de sua existência e quais ficaram ultrapassados. A obra-prima de Marx, O capital, publicada em 1867, apresentava explicações pertinentes para um mundo que entrava em sua fase imperialista, onde o capital financeiro començava a emergir como algo determinante e cujos Estados eram considerados como grandes potências coloniais, que possuiam uma classe operária ativa com mais de um programa revolucionário. A derrota do projeto socialista, a complexidade e volatilização das características clássicas das classes sociais, a reconfiguração do imperialismo numa forma mais eficaz e capilar de domínio, as posteriores revoluções tecnológicas e a consolidação do capital tecnológico, assim como a nova chave do mercado mundial, expõem a velha teoria à severidade da história. Nossa pergunta é a seguinte: dentre as hipóteses chave desta matriz, qué elementos continuam em pé como ferramentas de análise e quais já passaram a fazer parte da história da economia política? Este trabalho terá o propósito de responder a esta questão.
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad del Rosario
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.12804/desafios26.02.2014.04
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=359633176005
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dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCapitalismo
dc.subjectGlobalización
dc.subjectMarx
dc.subjectActualización
dc.titleCapitalismo y globalización: el capital en la era del capital tecnológico
dc.titleCapitalism and Globalization: Das Kapital in the Era of Technological Capital
dc.titleCapitalismo e globalização: O capital na era do capital tecnológico
dc.typeArtículos de revistas
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