Argentina | Artículos de revistas
dc.creatorTaccetta, Natalia Roberta
dc.date.accessioned2018-07-23T20:28:17Z
dc.date.accessioned2018-11-06T12:33:41Z
dc.date.available2018-07-23T20:28:17Z
dc.date.available2018-11-06T12:33:41Z
dc.date.created2018-07-23T20:28:17Z
dc.date.issued2015-07
dc.identifierTaccetta, Natalia Roberta; 'Histoire(s) du cinéma': o arquivo do século. Intuições warburgianas sobre a história; Associação de Investigadores da Imagem em Movimento; Aniki; 2; 2; 7-2015; 224-250
dc.identifier2183-1750
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/52921
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1867855
dc.description.abstractContemporáneo del surgimiento del video, primero, y de la cultura digital, después, Jean-Luc Godard profana las historiografías hegemónicas para usar la historia del cine y reescribir su propia historia del siglo. En las ocho entregas que conforman Histoire(s) du cinéma (1988-1998), Godard articula una noción de archivo cinematográfico que intenta deconstruir las representaciones convencionalizadas del pasado. De modo similar, Aby Warburg propone en su atlas Mnemosyne una escritura de la historia del arte que escapa a las crono-normatividades de la historiografía. La importancia de una relectura conjunta de sus miradas sobre el archivo permite reevaluar la premisa por la que éste es tanto un punto de partida como un destino para la escritura (audio)visual contemporánea. En efecto, pueden pensarse como modelos de escritura histórica contrahegemónica que valorizan la potencia heurística de la imagen para aprehender el pasado y combatir las miradas normalizadas sobre él. A la luz de estas consideraciones, el trabajo apunta a indagar sobre estos dispositivos pasibles de ser comprendidos como una matriz de modos diversos de pensar la relación entre cine e historia.
dc.description.abstractContemporâneo da emergência do video e, mais tarde, da cultura digital, Jean-Luc Godard profanou a historiografia hegemónica ao usar a história do cinema para reescrever a sua própria história do século. Nos oito volumes de Histoire(s) du cinéma (1988-1998), Godard articulou uma noção de arquivo fílmico que tenta desconstruir as representações convencionais do passado. Do mesmo modo, no seu atlas Mnemosyne, Aby Warburg propôs uma escrita da história da arte que escapa à crono-normatividade da historiografia do século XIX. A leitura combinada destas perspetivas permite-nos reavaliar a premissa segundo a qual o arquivo é tanto um ponto de partida como de chegada para a escrita (audio)visual contemporânea. De facto, estas perspetivas podem ser pensadas como contra-modelos da escrita historiográfica que valorizam o poder heurístico da imagem para apreeender o passado e lutar contra as ideias feitas sobre ele. À luz destas considerações, este artigo tem como objetivo investigar estes dispositivos como um leque de maneiras diferentes de pensar sobre a relação entre cinema e história.
dc.languagespa
dc.publisherAssociação de Investigadores da Imagem em Movimento
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://aim.org.pt/ojs/index.php/revista/article/view/150
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v2n2.150
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectREPRESENTACIÓN CINEMATOGRÁFICA DE LA HISTORIA
dc.subjectARCHIVOS
dc.subjectABY WARBURG
dc.subjectJEAN-LUC GODARD
dc.title'Histoire(s) du cinéma': o arquivo do século. Intuições warburgianas sobre a história
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución