dc.contributorNedel, Cláudia Beatriz
dc.contributorLopes, Flávia Garcia
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorGomes, Luan da Silva
dc.date2017-04-27T19:56:54Z
dc.date2017-04-27T19:56:54Z
dc.date2016-12-01
dc.date.accessioned2018-10-31T22:21:30Z
dc.date.available2018-10-31T22:21:30Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175233
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1795130
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
dc.descriptionGliomas correspondem ao tipo de câncer intracraniano mais comum, chegando a 80% dos tumores que atingem essa região. O glioblastoma multiforme representa o tipo mais agressivo, com sobrevida de aproximadamente 12 meses após o diagnóstico. O tratamento para esse tumor costuma incluir ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia. Entretanto, mesmo com mais de quatro décadas de pesquisas, houve pouca melhora nos índices de sobrevivência e na qualidade de vida dos pacientes. Desta forma, a procura por tratamentos alternativos a serem aplicados junto às terapias tradicionais se faz evidente. Nesse aspecto, as chalconas apresentam uma opção promissora. As chalconas são precursoras na biossíntese de flavonoides e são usadas tradicionalmente para tratar doenças inflamatórias ou infecciosas, embora na última década tem-se demonstrado o efeito antitumoral dessas moléculas em variados tipos de câncer. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o potencial citotóxico de dezessete chalconas sintéticas em células de gliobastoma multiforme. Constatamos que dentre as dezessete chalconas testadas a chalcona Ea2 foi a mais eficiente em reduzir a viabilidade celular. Posteriormente a Ea2 foi capaz de inibir a migração das células da linhagem GBM1. A análise de apoptose e necrose, por citometria de fluxo, demonstrou que a chalcona Ea2 parece aumentar levemente os níveis de apoptose, embora a análise estatística não indique um aumento significativo nestes níveis. Entretanto, os níveis de necrose também se mantiveram baixos. Sendo assim, mais experimentos são necessários para averiguar o potencial terapêutico da Ea2.
dc.format57 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.subjectGlioblastoma
dc.subjectTratamento
dc.subjectChalcona
dc.titleEstudo dos efeitos da chalcona sintética Ea2 em células de glioblastoma humano
dc.typeTesis


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