dc.contributorMachado, Neila Maria Viçosa
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorOLIVEIRA, JULIANA THEODORA CUNHA DE
dc.date2018-10-24T19:58:07Z
dc.date2018-10-24T19:58:07Z
dc.date2013-02-23
dc.date.accessioned2018-10-31T22:16:38Z
dc.date.available2018-10-31T22:16:38Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190764
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1794735
dc.descriptionTrabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família.
dc.descriptionNa década de 90, surge no modelo de saúde pública vigente, o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), que em 1997 é regulamentado como estratégia de consolidação da descentralização de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Este Programa veio para aprimorar o serviço prestado no que compete à assistência ambulatorial e domiciliar; executado pela Estratégia de Saúde da Família (ESF). A aceleração do processo de cobertura nacional, desse programa, por vezes ficou dúbia a competência desse profissional, expondo-o a situações de enfrentamentos pessoais e profissionais a fim de delimitar até onde ele é o membro da comunidade e a partir de que ponto passa a ser o profissional da equipe de saúde. Somado a isso, também aparece algumas incertezas quanto a, por exemplo, durabilidade do cargo e estabilidade de carreira, uma vez que só em 2002 é que o cargo de ACS foi regulamentado como categoria profissional. Este trabalho visou o diagnóstico do nível de satisfação pessoal e profissional dos ACS de um distrito sanitário do município de Florianópolis, como também a influência do trabalho na qualidade de vida do trabalhador, elencando questões que fomentarão uma discussão sobre a organização dessa categoria profissional, a valorização, o aperfeiçoamento e a melhoria do processo de trabalho. O estudo foi realizado através de uma pesquisa de caráter quantitativa, através da aplicação de dois questionários validados: avaliando o nível de satisfação pessoal e profissional e de qualidade de vida no trabalho. Os dados levantados registraram uma forte interferência da vida profissional na vida pessoal, na saúde – física e psíquica – e no bem estar. No âmbito da saúde física, 43.3% dos participantes declararam-se insatisfeitos; na saúde psicológica, 94.6% estão com a saúde mental afetada; 35.2% estão insatisfeitos com o lado pessoal. Porém, 81.1% julgam-se satisfeitos profissionalmente. Alheio a isso, 8.2% apresentam-se exaustos, emocionalmente e 18.9% encontram-se despersonalizados; o que não abalada, por total, seu comprometimento e o desempenho de suas funções, tanto quanto afeta sua saúde, já que 86.5% julgam-se envolvidos profissionalmente. Temos clareza que demos apenas o primeiro passo e que muito há de ser caminhado até o começo de mudanças e melhorias de condições trabalhistas dessa categoria profissional, assim como também se faz necessária a tantas outras; evidenciando a necessidade de redefinição de funções e papéis dentro desse contexto de trabalho.
dc.format53 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectQualidade de Vida, Esgotamento Profissional, Despersonalização
dc.titleAGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: UM PROFISSIONAL QUE REQUER CUIDADOS
dc.typeTesis


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