dc.contributorBarardi, Célia Regina Monte
dc.contributorFongaro, Gislaine
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorZeredo, Ana Carolina Baltazar
dc.date2017-04-12T21:12:22Z
dc.date2017-04-12T21:12:22Z
dc.date2015
dc.date.accessioned2018-10-31T22:15:19Z
dc.date.available2018-10-31T22:15:19Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174796
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1794629
dc.descriptionTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
dc.descriptionA biodigestão anaeróbia (BA) apresenta-se como uma alternativa de tratamento de dejetos suinícolas, reduzindo seu potencial de poluir água, solos e ar, bem como permite a geração de biogás e reciclo do efluente como biofertilizante agrícola. Nesse contexto, este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da higienização de dejetos suinícolas através da BA psicrofílica, usando adenovírus porcino (PAdV), circovírus porcino-2 (PCV-2) e rotavírus A (RV-A) como biomarcadores. Para isso, amostras brutas (afluente) e biodigeridas (efluente) provenientes de biodigestores anaeróbios psicrofílicos foram coletadas sazonalmente durante primavera-verão (novembro-2014 a janeiro-2015) e outono-inverno (maio a julho de 2014) em Juiz de Fora-MG. As amostras foram processadas e concentradas para a quantificação das cópias genômicas (CG) virais provenientes de PAdV, PCV-2 e RV-A por meio de qPCR. Amostras positivas para PCV-2 foram avaliadas quanto à sua infecciosidade por meio de cultura celular. PCV-2 e PAdV foram positivos em 100% das amostras (8/8) no período outono-inverno, enquanto RV-A esteve presente em 87,5% (7/8) das amostras avaliadas. No período primavera-verão, PCV-2 e RV-A foram positivos em 100% das amostras, enquanto PAdV foi positivo em 87,5% das amostras. Não foram encontradas diferenças significativas na quantidade de genomas quantificados por qPCR antes e depois da BA. Ensaios de infecciosidade mostraram em afluente 5,7 Log10 CG mL-1 e 6,37 Log10 CG mL-1 provenientes de PCV-2 infecciosos durante outono-inverno e primavera-verão, respectivamente; Em efluente suinícola, 5,0 Log10 CG mL-1 e 3,86 Log10 CG mL-1 provenientes de PCV-2 infecciosos durante outono-inverno e primavera-verão, respectivamente. O teste de infecciosidade mostrou que após a BA durante o período de primavera-verão houve redução significativa (2,5 Log10) de PCV-2 infecciosos em efluentes suinícolas, no entanto durante o outono-inverno a redução não foi significativa (0,97 Log10). A presença de vírus entéricos infecciosos no efluente final aponta para a necessidade de desinfecção dessa matriz após a BA, visando reciclo seguro desses efluentes na biofertilização e fertirrigação.
dc.format57 p.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC.
dc.subjecthigienização
dc.subjectbiodigestão anaeróbia
dc.subjectvírus entéricos
dc.subjectpatógenos
dc.subjectefluentes suinícolas
dc.subjectbiofertilização
dc.titleEficiência de biodigestores anaeróbios modelo lagoa coberta na remoção de vírus entéricos em dejetos suinícolas
dc.typeTesis


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