dc.contributorSenff, Luciano
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorFornasa, Bianca Loch
dc.date2017-07-07T12:57:26Z
dc.date2017-07-07T12:57:26Z
dc.date2017-06-30
dc.date.accessioned2018-10-31T21:31:42Z
dc.date.available2018-10-31T21:31:42Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177092
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1791324
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura.
dc.descriptionUm dos mais importantes setores da economia, a indústria da construção civil, se caracteriza como um dos que mais consomem recursos naturais, desde a produção até a execução da obra, o que altera significativamente a qualidade de vida da sociedade e do meio ambiente. Desde a metade do século XX a comunidade científica vem desenvolvendo tecnologias verdes ou ambientalmente corretas para tentar diminuir os impactos causados. Um material que apresenta potencial ecológico e que já existe no mercado mundial há algumas décadas é o geopolímero. Visando isto, este trabalho tem como objetivo a produção de uma argamassa geopolimérica. Os geopolímeros são produzidos a partir da polimerização de matérias primas ricas em aluminossilicatos na forma amorfa ou semi cristalina, ativadas quimicamente por uma solução alcalina. Nesta pesquisa utilizou-se como fonte de aluminossilicatos o metacaulim, quanto à solução ativadora, o hidróxido de sódio e o silicato, bem como o concreto reciclado, que tem como objetivo principal a reutilização do concreto que seriam descartados no meio ambiente e a diminuição da quantidade de areia na mistura. Para a produção das argamassas geopoliméricas foram realizados vários testes, até obter a formulação correta das frações de concreto reciclado, metacaulim e hidróxido de sódio. Encontrada a formulação correta foram feitos ensaios no estado fresco e endurecido. A formulação que obteve melhores resultados foi a que não utilizou resíduo, a resistência à flexão e a compressão desta foi maior que as demais formulações. Em contrapartida, formulação que utilizou o resíduo obteve o pior desempenho, registrou os valores mais baixos, porém aceitável em termos de resistência mecânica, de resistência à flexão e a compressão. Com isso concluiu-se, partir dos resultados que a argamassa geopolímerica possui 4,40 MPa de resistência à flexão e 20,16 MPa de resistência à compressão e, que esta pode ser utilizada para a fabricação de argamassas mais ecologicamente corretas.
dc.format43 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherJoinville, SC
dc.subjectSustentabilidade
dc.subjectGeopolímeros
dc.subjectMetacaulim
dc.subjectConcreto reciclado
dc.subjectArgamassas geopoliméricas
dc.titleUtilização de concreto reciclado para a produção de geopolímero
dc.typeTesis


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