dc.contributorOuriques, Nildo Domingos
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBrito, Matheus Bittencourt de
dc.date2018-03-13T16:54:41Z
dc.date2018-03-13T16:54:41Z
dc.date2017-12
dc.date.accessioned2018-10-31T21:29:31Z
dc.date.available2018-10-31T21:29:31Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185037
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1791157
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
dc.descriptionA exposição que segue demonstra um dos problemas estruturais sobre os quais a economia brasileira se estabeleceu a partir da execução do último grande plano de estabilização – em virtude do esgotamento modelo de desenvolvimento anterior, pautado na substituição de importações -, a saber, o Plano Real. A partir daí, ver-se-á que o modelo de estabilização referido nunca trouxe o prometido desenvolvimento sustentável, a despeito da sua eficácia no combate à inflação. De tal modo que o Plano Real só pode ser entendido em sua concretude por meio da consciência e análise crítica da realidade brasileira, isto é, pela noção de que o Brasil é um país dependente e subdesenvolvido, inserido numa divisão internacional do trabalho. Assim, o Plano Real pode ser caracterizado com um pacto de classes no qual o setor financeiro tem o papel hegemônico. E é por meio desta hegemonia que originar-se-á o caráter rentista da economia brasileira – ou seja, a República Rentista-, sobre o qual inicia-se o processo de superendividamento estatal e concentração financeira.
dc.format129 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis,SC
dc.subjectPlano Real. Desenvolvimento Sustentável. Pacto de Classe. República Rentista. Superendividamento Estatal.
dc.titleO Plano Real e a República Rentista
dc.typeTesis


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