dc.contributor | Oliveira, Guilherme de | |
dc.contributor | Universidade Federal de Santa Catarina | |
dc.creator | Magaz, Eduardo Martin Alves | |
dc.date | 2018-03-08T15:45:30Z | |
dc.date | 2018-03-08T15:45:30Z | |
dc.date | 2017-12 | |
dc.date.accessioned | 2018-10-31T21:28:21Z | |
dc.date.available | 2018-10-31T21:28:21Z | |
dc.identifier | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/184983 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1791063 | |
dc.description | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. | |
dc.description | O presente trabalho de conclusão de curso teve como objetivo analisar o efeito do fator de sustentabilidade nos modelos de apreçamento de ativos para o mercado brasileiro de ações no período 2009-2016. Nele, se mencionam acontecimentos e fatos sobre meio ambiente e responsabilidade social das empresas. Revisam-se os elementos próprios do mercado financeiro que permitem identificar quais empresas são sustentáveis, entre outros, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). Logo, se apresentam estudos e metodologias utilizadas na área financeira para mensurar o comportamento de ativos, entre eles, o modelo de cinco fatores de Fama e French (2015). Em seguida, procedeu um extenso levantamento de dados secundários para o período 2009-2016. A partir deste, foi criado o fator SUS que captura o diferencial de retornos entre empresas sustentáveis e não sustentáveis e os fatores dos modelos de apreçamento de ativos para diversas carteiras (com retornos ponderados e não ponderados por valor de mercado) a serem regredidas. Finalmente, após realizados vários testes e rodadas diferentes especificações se chegou à conclusão de que o fator sustentabilidade, utilizado em conjunto a modelos de apreçamento de ativos e computado no mesmo instante de tempo em que as empresas permanecem no ISE, se mostra estatisticamente significativo em portfólios que incluem empresas com maior valor de mercado. A análise dos resultados leva à conclusão de que em princípio retornos menores são auferidos em empresas pequenas enquanto que empresas grandes se beneficiam de retornos positivos pelo fato de estar dentro do ISE, e por tanto, aplicar práticas de sustentabilidade. | |
dc.format | 98 f. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Florianópolis,SC | |
dc.subject | Desenvolvimento sustentável; governança coorporativa; investimentos; finanças ambientais; mercado de capitais. | |
dc.title | Análise do fator sustentabilidade em modelos de apreçamento de ativos financeiros no período 2009-2016 | |
dc.type | Tesis | |