dc.creator | Hernandes, Linccon Fricks | |
dc.creator | Gentilli, Raquel De Matos Lopes | |
dc.date | 2017-11-03T20:50:37Z | |
dc.date | 2017-11-03T20:50:37Z | |
dc.date | 2017-11-03 | |
dc.date.accessioned | 2018-10-31T21:13:09Z | |
dc.date.available | 2018-10-31T21:13:09Z | |
dc.identifier | 978-85-65044-13-4 | |
dc.identifier | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180598 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1789854 | |
dc.description | Resumo Este trabalho tem como objeto de estudo analisar a visão de pacientes que se encontram internados compulsoriamente para o tratamento de álcool e outras drogas. Tem como objetivos problematizar as medidas de internação compulsória enquanto retrocesso à política de saúde mental instituída pela Lei 10.216 e como mecanismo sociopolítico de reprodução das desigualdades sociais. Metodologicamente, utilizou-se abordagem qualitativa e entrevistas. Conclui que tais práticas se configuram como uma política de cunho higienista e moralizador, descartando como tratamento os serviços substitutivos, impondo a esses sujeitos um tratamento pautado na abstinência que, configura-se na prática, como punição aos usuários pobres de drogas. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | pt_BR | |
dc.subject | Saúde mental | |
dc.subject | Internação | |
dc.subject | Serviços substitutivos | |
dc.subject | Desigualdades sociais | |
dc.title | INTERNÇÃO COMPULSÓRIA: UM DESAFIO À POLÍTICA ANTIMANICOMIAL | |
dc.type | Artículos de revistas | |