dc.contributorSiqueira, Filipe Modolo
dc.contributorDaniel, Filipe Ivan
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorSouza, Deiziane de
dc.date2018-06-21T14:49:44Z
dc.date2018-06-21T14:49:44Z
dc.date2018-05-24
dc.date.accessioned2018-10-31T20:35:05Z
dc.date.available2018-10-31T20:35:05Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187295
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1786974
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
dc.descriptionObjetivo: Quantificar, através de um programa de imagem, a área de degeneração basofílica do colágeno (DBC) presente na lâmina própria das lesões de queilite actínica (QA) e relacionar com o grau de displasia epitelial dessa doença. Materiais e métodos: Foram utilizados 30 casos de QA do Biobanco do Laboratório de Patologia Bucal (LPB/UFSC), classificados de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e classificação binária, com os quais procedeu-se a análise dos dados clínicos e histopatológicos. A análise dos dados clínicos deu-se através da coleta das seguintes informações presentes nas fichas de biópsia: gênero, idade e etnia. A análise histopatológica deu-se a partir da captura de imagem por varredura dos fragmentos presentes nas lâminas coradas em H&E por meio de uma câmera digital acoplada a um microscópio de luz em magnificação de 100X utilizando o processador de imagem Image Pro-Plus 7.01. Os dados foram analisados através do software Image J calculando a média de porcentagem da área de degeneração basofílica (pixels positivos) em relação à área total da lâmina própria (pixels totais), sendo removida da imagem a porção referente ao epitélio e a submucosa. Resultados: Com relação às características clínicas dos pacientes do estudo, 33% eram do sexo feminino e 67% do sexo masculino, com média de idade de 55,73 ± 12,38 anos (média ± desvio padrão), sendo todos de etnia leucoderma. Com relação às características histopatológicas segundo a classificação da OMS, dos 30 casos de QA, 11 apresentaram displasia epitelial leve (DEL), 13 displasia epitelial moderada (DEM) e apenas 6 displasia epitelial intensa (DEI). Utilizando a classificação binária, 23 apresentaram “alto risco” (AR) e 7 “baixo risco” (BR). A média da área de DBC em relação ao grau de displasia epitelial segundo a OMS foi de 17,43% (± 17,72) para DEL, 19,97% (± 16,64) para DEM e 33,86% (± 20,75) para DEI (p=0,210). Levando em consideração a classificação binária, a média de área de DBC foi de 24,17% (± 20,06) nos casos que apresentaram AR e 14,10% (± 7,57) para BR, (p=0,364). Conclusões: Observou-se que na avaliação quantitativa de DBC em QA houve um aumento da área média da DBC com o aumento do grau de displasia epitelial, segundo a classificação da OMS e classificação binária, embora não haja resultados estatisticamente significativos.
dc.format29 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectqueilite actínica
dc.subjectdegeneração basofílica do colágeno
dc.titleAvaliação do grau de degeneração basofílica do colágeno em queilite actínica
dc.typeTesis


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