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Uso de ensaios de microesclerometria instrumentada no estudo das propriedades da austenita expandida
Fecha
2015-04Registro en:
"Tecnologia em Metalurgia, Materiais e Mineração, São Paulo, v. 12, n. 2, p.115-122, 2015"
2176-1523
10.4322/2176-1523.0827
Autor
Sato, Fernando Luís
Espitia Sanjuan, Luis Armando
Pinedo, Carlos Eduardo
Tschiptschin, Andre Paulo
Institución
Resumen
A resistência à corrosão do aço inoxidável austenítico AISI 316 é usualmente acompanhada por propriedades mecânicas limitadas dessa liga. A austenita expandida, ou Fase-S, supersaturada em nitrogênio, endurece superficialmente o material, sem a formação de precipitados e consequente prejuízo da passivação, efeitos comumente observados nos métodos convencionais de endurecimento superficial. Caracterizações mecânicas dessa camada por ensaios de microesclerometria instrumentada fornecem um conjunto de dados empíricos relevantes para a compreensão e modelagem de fenômenos tribológicos atuantes em um dado sistema mecânico. O presente trabalho apresenta os resultados de uma série de ensaios de microesclerometria instrumentada realizados em amostras de aço AISI 316 nitretadas a plasma por 20 h em forno de corrente contínua, utilizando a tecnologia de tela ativa, temperatura de 400°C e atmosfera formada por três partes de nitrogênio para uma parte de hidrogênio (3N2:1H2). Também são discutidos a caracterização das amostras e demais resultados, como o reduzido coeficiente de atrito (< 0,1) e a ausência de falha adesiva da camada