dc.creatorOkumura, Maria Mercedes Martinez
dc.creatorEggers, Sabine
dc.date.accessioned2015-07-02T13:32:34Z
dc.date.accessioned2018-07-04T17:05:52Z
dc.date.available2015-07-02T13:32:34Z
dc.date.available2018-07-04T17:05:52Z
dc.date.created2015-07-02T13:32:34Z
dc.date.issued2012
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/49026
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1644618
dc.description.abstractA partir da análise da escavação do Locus 2 no sambaqui Jabuticabeira II, no sul de Santa Catarina, foi proposta a existência de um grupo de afinidade composto pelos indivíduos sepultados nesse local em um intervalo de tempo circunscrito. O objetivo do presente trabalho foi testar a hipótese de que os indivíduos do Locus 2 apresentam uma afinidade iológica maior entre si do que em relação aos demais indivíduos exumados de outros loci. Para tanto, dados craniométricos de 26 indivíduos foram analisados usando testes estatísticos. Nossos resultados não apoiam a hipótese de que os indivíduos do Locus 2 apresentem maior afinidade biológica entre si. À luz de dados da literatura, outros fatores biológicos também não corroboram a existência do grupo de afinidade. É possível que outros fatores, como os culturais, tenham influenciado a decisão de quem seria sepultado nesse Locus.
dc.languagepor
dc.publisherSão Paulo
dc.relationRevista do Museu de Arqueologia e Etnologia
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.rightsMuseu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
dc.rightsopenAccess
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.subjectSambaqui, Craniometria, Jabuticabeira II, Pré-história brasileira, Arqueometria
dc.titleO que a biologia não explica: grupos de afinidade no sambaqui Jabuticabeira II (Jaguaruna, SC)
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución