dc.creatorPenagos, Jose Jimmy
dc.creatorAndrade, Gustavo Tressia de
dc.creatorCarvalho, Glauber Diniz Cézar
dc.creatorSinatora, Amilton
dc.date.accessioned2015-05-14T12:35:09Z
dc.date.accessioned2018-07-04T17:05:10Z
dc.date.available2015-05-14T12:35:09Z
dc.date.available2018-07-04T17:05:10Z
dc.date.created2015-05-14T12:35:09Z
dc.date.issued2014-08-10
dc.identifierCongresso Nacional de Engenharia Mecânica - CONEM, 8.2014, Uberlândia
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/48861
dc.identifierhttp://www.conem2014.com.br/ANAIS/PDFS/CONEM2014-1577.PDF
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1644450
dc.description.abstractNeste trabalho estuda-se a resistência à abrasão de diferentes materiais comerciais de chapas de desga ste comumente utilizados na construção de superfícies d e equipamentos de mineração e de agricultura submet idos ao contato continuo com minerais. Foram estudados quat ro materiais, sendo que dois deles possuem composiç ão química semelhante, Hardox 500 e Hardox 600, se diferindo a penas na dureza resultante de diferentes tratamento s térmicos, ambos apresentando matriz martensítica. Outro dos m ateriais estudados trata-se de um revestimento por soldadura, CDP, com presença de segunda fase dura; e por últim o um material de referencia, o aço S235JRG2, com ma triz martensítica, na condição de temperado e revenido. Para o estudo da resistência ao desgaste foram real izados ensaios de abrasão utilizando a configuração roda de borrac ha empregando areia como abrasivo. Medições de micr o e macro dureza foram realizadas utilizando o método Vickers . A caracterização da microestrutura foi realizada utilizando microscópio óptico. As marcas de desgaste e os abra sivos utilizados foram analisados em Microscópio El etrônico de Varredura (MEV). Os resultados obtidos permitem hie rarquizar os materiais quanto à resistência à abras ão correlacionando-a aos valores de dureza medidos. O material com maior valor de dureza apresentou a mai or resistência ao desgaste abrasivo, sendo ele o CDP, obtido por revestimento de soldadura. Na sequencia de escala de resistência e dureza estão os materiais Hardox 600, Hardox 500 e o aço S235JRG2. Com excessão do CDP, os demais materiais apresentaram relação linear entre taxa de desgaste e dureza, onde o aumento da dureza reduz linearmente a taxa de desgaste. A caracterização das superfícies de desgaste mostrou que os carbonetos presentes no CDP não são desgastados pelo abrasivo, interrompendo o desgaste da matriz. A superfície da desgaste dos outros mat eriais apresentou sulcos e microendentações característica s de ensaios de abrasão a três corpos.
dc.languagepor
dc.publisherABCM
dc.publisherUberlândia
dc.relationCongresso Nacional de Engenharia Mecânica - CONEM, 8, 2014, Uberlândia
dc.rightsABCM
dc.rightsopenAccess
dc.subjectChapas de desgaste
dc.subjectDesgaste abrasivo
dc.subjectMecanismo de desgaste
dc.titleResistência ao desgaste abrasivo a três corpos de chapas comerciais de desgaste
dc.typeActas de congresos


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