dc.creatorSalum, Marta Heloisa Leuba
dc.date.accessioned2015-05-04T14:36:47Z
dc.date.accessioned2018-07-04T17:04:54Z
dc.date.available2015-05-04T14:36:47Z
dc.date.available2018-07-04T17:04:54Z
dc.date.created2015-05-04T14:36:47Z
dc.date.issued2014-12
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/48777
dc.identifierhttp://www.belasartes.br/arte21/
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1644395
dc.description.abstractEste artigo trata do destaque dado à África na curadoria de mostras de alcance mundial no período que vai da década de 1980 até 2010, ano que marca o cinquentenário da descolonização e nacionalização da maioria dos países africanos. Algumas delas tocam, por sua vez, no curso de exposições sobre arte e cultura afro-brasileira desde o centenário da abolição da escravidão no Brasil. Na maioria delas, porém, observa-se certo descomprometimento com o fato colonial na África, cuja representação mais emblemática é a arte africana dos grandes colecionadores e museus ocidentais, que são, quase sempre, os maiores patrocinadores dessas mostras, e principalmente, a interposição de uma orientação curatorial imbuída do interculturalismo enquanto premissa ideológica das diásporas da África de todos os tempos, desvinculada da história.
dc.languagepor
dc.publisherSão Paulo
dc.relationRevista Arte 21
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArte africana. Coleções etnológicas. Cultura material. Cultura visual. Museus etnográficos
dc.titleQue dizer agora sobre arte africana? A África nas exposições da virada do século XX para o XXI, no Brasil e no exterior
dc.typeArtículos de revistas


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