dc.creatorZupo, Talita Marques
dc.creatorMeirelles, Sergio Tadeu
dc.creatorPivello, Vania Regina
dc.date.accessioned2014-07-15T16:02:15Z
dc.date.accessioned2018-07-04T16:50:58Z
dc.date.available2014-07-15T16:02:15Z
dc.date.available2018-07-04T16:50:58Z
dc.date.created2014-07-15T16:02:15Z
dc.date.issued2010-09-05
dc.identifierCongresso Nacional de Botânica, 61., 2010, Manaus, Amazonas, Brasil
dc.identifier978-85-211-0061-4
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/45733
dc.identifierhttp://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/61CNBot/ResumoS02_CNBot_2010_1281.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1641209
dc.description.abstractVárias espécies de gramíneas africanas introduzidas no Brasil se tornaram importantes invasoras dos cerrados e constituem uma das principais ameaças para a sua conservação. Comparações envolvendo características entre espécies exóticas e nativas podem levar a uma melhor compreensão sobre o processo da invasão. Neste estudo, semeamos Echinolaena inflexa, uma gramínea nativa do cerrado, e Urochloa decumbens, uma gramínea africana invasora do cerrado, em diferentes proporções relativas uma à outra (100%-0%, 70%-30%, 50%-50%, 30%-70%, 0%-100%). Avaliamos a sobrevivência, crescimento, fecundidade e capacidade fotossintética das espécies nos diferentes tratamentos (puros e mistos). Para avaliar sobrevivência, crescimento e fecundidade foram realizados três censos durante o período de um ano. A medição da capacidade fotossintética foi efetuada por meio de um fluorômetro portátil, onde se considerou os parâmetros de eficiência do fotossistema II, da taxa de transporte de elétrons e do potencial máximo aparente de uso da luz. Sempre que sementes de ambas as espécies foram colocadas juntas, a espécie nativa teve seu crescimento suprimido pela invasora. Nos tratamentos puros, os indivíduos da espécie nativa cresceram em tamanho, mas somente três indivíduos se tornaram reprodutivos. No entanto, muitos indivíduos da espécie invasora cresceram em tamanho e se reproduziram em todos os tratamentos, mostrando sempre uma alocação de recursos tanto para crescimento quanto para reprodução. Ambas as espécies tiveram sua capacidade fotossintética reduzida nos tratamentos mistos, porém, os valores da espécie invasora se mantiveram mais constantes. Portanto, concluímos que a espécie invasora é possivelmente mais tolerante a situações de estresse e utiliza os recursos de maneira mais eficiente, o que poderia explicar o seu sucesso na invasão.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Botânica do Brasil
dc.publisherManaus
dc.relationCongresso Nacional de Botânica, 61
dc.rightsCopyright Sociedade Botânica do Brasil
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCompetição
dc.subjectInvasão
dc.subjectGramíneas
dc.subjectFotossíntese
dc.subjectCerrado
dc.titleEstratégias competitivas entre uma gramínea nativa do cerrado e uma gramínea invasora do cerrado
dc.typeActas de congresos


Este ítem pertenece a la siguiente institución