dc.creatorZupo, Talita Marques
dc.creatorPivello, Vania Regina
dc.date.accessioned2014-07-11T15:12:33Z
dc.date.accessioned2018-07-04T16:50:57Z
dc.date.available2014-07-11T15:12:33Z
dc.date.available2018-07-04T16:50:57Z
dc.date.created2014-07-11T15:12:33Z
dc.date.issued2010-09-05
dc.identifierCongresso Nacional de Botânica, 61., Manaus, Amazonas, Brasil
dc.identifier978-85-211-0061-4
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/45678
dc.identifierhttp://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/61CNBot/ResumoS01_CNBot_2010_1281.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1641202
dc.description.abstractNas fisionomias abertas do cerrado brasileiro, como os campos cerrados e campos sujos, as gramíneas perenes constituem o grupo de espécies mais freqüente e as principais contribuintes para a biomassa total. Várias espécies de gramíneas africanas foram introduzidas no Brasil e se tornaram importantes invasoras dos cerrados. Essas invasoras podem alterar os processos do ecossistema, além de afetar diretamente as populações nativas por competição, podendo causar extinções locais. A separação temporal da época reprodutiva é um dos fatores que permitem a coexistência de espécies em uma comunidade e, por outro lado, a sobreposição nos ciclos aumenta a competição pelos recursos limitantes, especialmente em climas sazonais. Assim, o conhecimento de aspectos reprodutivos das plantas nativas e exóticas se torna necessário na recuperação e conservação destes ecossistemas. Este trabalho se propõe a detectar os padrões fenológicos de uma gramínea nativa do cerrado, Echinolaena inflexa, e de uma gramínea invasora, Urochloa decumbens. Cinqüenta indivíduos de ambas as espécies foram marcados e acompanhados durante um ano, no Parque Estadual do Juquery (Franco da Rocha, SP). As fenofases detectadas foram: florescimento, frutificação, dispersão das cariopses e ramos vegetativos. Os indivíduos de U. decumbens iniciaram a floração em janeiro, frutificando e dispersando sementes até o final da seca. Entre outubro e dezembro, os indivíduos desta espécie apresentavam somente ramos vegetativos. Os indivíduos de E. inflexa iniciaram a floração em novembro, com pico em fevereiro, e também frutificou e dispersou sementes até o final da época seca; apresentando somente ramos vegetativos apenas em setembro e outubro. Ambas as espécies podem ser consideradas gramíneas precoces de ciclo longo, onde o ciclo reprodutivo pode durar de cinco a dez meses, iniciando a floração no início do período de chuvas e dispersando propágulos até agosto. A sobreposição de seus nichos reprodutivos pode ser uma pressão competitiva sobre a espécie nativa.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Botânica do Brasil
dc.publisherManaus
dc.relationCongresso Nacional de Botânica, 61
dc.rightsCopyright Sociedade Botânica do Brasil
dc.rightsopenAccess
dc.subjectFenologia
dc.subjectInvasão
dc.subjectGramíneas
dc.subjectCerrado
dc.titlePadrões fenológicos de uma gramínea nativa do cerrado, Echinolaena inflexa (Poiret) chase, e de uma gramínea invasora do cerrado, Urochloa decumbens stapf
dc.typeActas de congresos


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