dc.creatorOrtellado, Pablo
dc.date.accessioned2014-07-16T17:01:27Z
dc.date.accessioned2018-07-04T16:50:50Z
dc.date.available2014-07-16T17:01:27Z
dc.date.available2018-07-04T16:50:50Z
dc.date.created2014-07-16T17:01:27Z
dc.date.issued2013-07
dc.identifierMediações : Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 18, n. 2, p. 110-117, jul./dez. 2013
dc.identifier1414-0543
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/45795
dc.identifier10.5433/2176-6665.2013v18n2p110
dc.identifierhttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/17666/14110
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1641175
dc.description.abstractOn June 6, 2013, the Free Fare Movement (Movimento Passe Livre) began a very aggressive campaign against the rise in bus and metro fares in São Paulo, Brazil. In an ultimately two-week campaign, the movement organized six demonstrations blocking some of São Paulo’s most vital avenues. After the demonstrations became massive (some in excess of one million people), both city and state governments relented and reduced the fares. The June mobilizations were horizontal, non-partisan, and based on direct action. These events are akin to other recent mobilizations such as Occupy Wall Street and the 15M movement in Spain but are different in one important aspect: they had only one demand—a 20-cent reduction in bus and metro fares. This one demand allowed the movement to develop a clear and successful strategy while retaining the horizontality and countercultural creativity of other new movements. Indeed, this series of demonstrations may have provided a model for coordinating a concern for processes with strategically aiming for outcomes.
dc.description.abstractEm 6 de junho de 2013, o Movimento Passe Livre iniciou um protesto muito agressivo contra o aumento das tarifas de ônibus e metrô em São Paulo, Brasil. Em uma jornada de duas semanas, o movimento organizou seis protestos que bloquearam algumas das avenidas mais importantes de São Paulo. Após os protestos ganharem um caráter massivo (algumas excederam um milhão de pessoas), tanto a prefeitura quanto o governo do estado cederam e reduziram as tarifas. As mobilizações de junho foram horizontais, apartidárias e baseadas na ação direta. Esses eventos guardam semelhança com outras mobilizações recentes, como o Ocupe Wall Street e o Movimento 15M na Espanha, mas são diferentes em um importante aspecto: eles tinham apenas uma demanda – a redução de 20 centavos nas tarifas de ônibus e metrô. Essa demanda única permitiu ao movimento desenvolver uma estratégia clara e bem-sucedida, ao passo que conservaram a horizontalidade e a criatividade contracultural de outros novos movimentos. Na verdade, essa série de protestos, talvez, propiciou um modelo de coordenação interessado nos processos, com objetivo estratégico para a obtenção de resultados.
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrina, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
dc.publisherLondrina
dc.relationMediações : Revista de Ciências Sociais
dc.rightsrestrictedAccess
dc.subjectFree fare movement
dc.subjectSocial movements
dc.subjectCounterculture
dc.subjectDemonstrations in Brazil
dc.subjectMovimento Passe Livre
dc.subjectMovimentos sociais
dc.subjectContracultura
dc.subjectProtestos no Brasil
dc.titleReflections on The Free Fare Movement and Other "New Social Movements"
dc.typeArtículos de revistas


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