dc.creatorConsolaro , Alberto
dc.creatorLeahy, Franklin
dc.creatorMiranda, Dario
dc.creatorConsolaro, Renata Bianco
dc.date.accessioned2013-09-27T13:50:49Z
dc.date.accessioned2018-07-04T16:29:13Z
dc.date.available2013-09-27T13:50:49Z
dc.date.available2018-07-04T16:29:13Z
dc.date.created2013-09-27T13:50:49Z
dc.date.issued2013-01
dc.identifierDental Press Implantology, Maringá, v. 7, n. 1, p. 30-42, jan./mar. 2013
dc.identifier2237-650X
dc.identifierhttp://www.producao.usp.br/handle/BDPI/33783
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1636246
dc.description.abstractNa avaliação das propriedades de biomateriais particulados enxertados em cavidades ósseas cirúrgicas, deve-se considerar separadamente dois ambientes diferentes. Em primeiro lugar, o que ocorre diretamente na interface das partículas com o coágulo sanguíneo e o tecido de granulação, inclusive a osteogênese? Em segundo, o que ocorre nos espaços entre as partículas, distante de sua superfície: quais as reações teciduais induzidas, inclusive a osteogênese? Nesses espaços, como evoluem o coágulo sanguíneo, o tecido de granulação e a neoformação óssea? A mais preponderante das reações frente aos biomateriais particulados deve estar relacionada com o que ocorre diretamente sobre a superfície das partículas e se, ao longo do tempo, essas partículas serão ou não reabsorvidas para dar lugar ao tecido ósseo e restabelecer por completo a normalidade no local.
dc.languagepor
dc.publisherDental Press
dc.publisherMaringá
dc.relationDental Press Implantology
dc.rightsDental Press
dc.rightsclosedAccess
dc.subjectReparo ósseo
dc.subjectBiomateriais
dc.subjectReparação óssea
dc.titleOnde devemos analisar o reparo ósseo após a colocação de enxertos particulados em cavidades ósseas cirúrgicas
dc.typeArtículos de revistas


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