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Alterations in pulmonary structure by elastase administration in a model of emphysema in mice is associated with functional disturbances
Fecha
2012-05Registro en:
REVISTA PORTUGUESA DE PNEUMOLOGIA, BARCELONA, v. 18, n. 3, pp. 128-136, MAY, 2012
0873-2159
10.1016/j.rppneu.2011.12.007
Autor
VIDAL, D.
FORTUNATO, G.
KLEIN, W
CORTIZO, L.
VASCONCELOS, J.
RIBEIRO-DOS-SANTOS, R.
SOARES, M.
MACAMBIRA, S.
Institución
Resumen
Several experimental studies of pulmonary emphysema using animal models have been described in the literature. However, only a few of these studies have focused on the assessment of ergometric function as a non-invasive technique to validate the methodology used for induction of experimental emphysema. Additionally, functional assessments of emphysema are rarely correlated with morphological pulmonary abnormalities caused by induced emphysema. The present study aimed to evaluate the effects of elastase administered by tracheal puncture on pulmonary parenchyma and their corresponding functional impairment. This was evaluated by measuring exercise capacity in C57Bl/6 mice in order to establish a reproducible and safe methodology of inducing experimental emphysema. Thirty six mice underwent ergometric tests before and 28 days after elastase administration. Pancreatic porcine elastase solution was administered by tracheal puncture, which resulted in a significantly decreased exercise capacity, shown by a shorter distance run (-30.5%) and a lower mean velocity (-15%), as well as in failure to increase the elimination of carbon dioxide. The mean linear intercept increased significantly by 50% in tracheal elastase administration. In conclusion, application of elastase by tracheal function in C57Bl/6 induces emphysema, as validated by morphometric analyses, and resulted in a significantly lower exercise capacity, while resulting in a low mortality rate. (C) 2011 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved. Resumo Vários estudos experimentais de enfisema pulmonar em modelos animais têm sido
descritos na literatura científica.No entanto, apenas alguns destes estudos têm sido concentrados na avaliac¸ão da func¸ão ergométrica como técnica não-invasiva para validar a metodologia
utilizada para a induc¸ão do enfisema experimental. Além disso, as avaliac¸ões funcionais de
enfisema raramente se encontram correlacionadas com anomalias morfológicas pulmonares
causadas por enfisema induzido. O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da
elastase administrada por punc¸ão traqueal no parênquima pulmonar e a sua disfunc¸ão funcional correspondente. Esta foi avaliada através da medic¸ão da capacidade de exercício em
ratos C57Bl/6, de forma a estabelecer uma metodologia reprodutível e segura de induzir o
enfisema experimental. Trinta e seis ratos foram submetidos a testes ergométricos antes e
28 dias após a administrac¸ão de elastase. A soluc¸ão de elastase pancreática suína foi administrada por punc¸ão traqueal, o que resultou numa diminuic¸ão significativamente da capacidade
de exercício, demonstrada pela diminuic¸ão da distância percorrida (menos de 30,5%) e por
uma velocidade média inferior (menos de 15%), assim como pela incapacidade de aumentar a
eliminac¸ão de dióxido de carbono. A intersecc¸ão linear média aumentou significativamente em
50% na administrac¸ão traqueal da elastase. Em conclusão, a aplicac¸ão de elastase por punc¸ão
traqueal em ratos C57Bl/6 induz enfisema, conforme foi validado por análises morfométricas, e
resultou numa capacidade de exercício significativamente mais baixa, embora se tenha obtido
uma baixa taxa de mortalidade. © 2011 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Publicado por Elsevier España, S.L. Todos os
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