dc.creatorDAMASCENO, Nágila Raquel Teixeira
dc.date.accessioned2012-04-15T19:01:46Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:30:59Z
dc.date.available2012-04-15T19:01:46Z
dc.date.available2018-07-04T14:30:59Z
dc.date.created2012-04-15T19:01:46Z
dc.date.issued2009
dc.identifierNutrição em Pauta, , v. 17, n. 97, p. 15-23, jul.-ago. 2009
dc.identifier1676-2274
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/14068
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1611115
dc.description.abstractDiversos fatores de risco cardiovascular são preveníveis e modificáveis pela dieta. Esta revisão foi baseada nos dados do PubMed e posicionamento da órgãos oficiais. A proteína da soja contendo ou não isoflavonas exerce pouco efeito (<6%) sobre as dislipidemias, sendo que as isoflavonas isoladas têm efeito nulo. Os ácidos graxos saturados e trans permanecem como nutrientes controlados, sendo a exclusão dos trans meta de diversas leis. Em contrapartida, o ômega 3 e 9 deve ser estimulado nos países onde o consumo é reduzido. Embora a literatura apresente ações contraditórias sobre ômega 6, as entidades oficiais reforçam seus benefícios sobre o risco cardiovascular. Os fitoesteróis trazem benefícios no controle lipídico em intervenções primárias e secundárias. Essas observações ganham dimensão populacional quando alimentos (frutos secos, peixes, azeite de oliva, vinho) e modelos dietéticos (Mediterrâneo e Asiática) apresentam relação negativa com as doenças cardiovasculares. Portanto, há fortes evidências que justificam o consumo de alimentos contendo esses nutrientes
dc.languagepor
dc.relationNutrição em Pauta
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dc.rightsrestrictedAccess
dc.titleNutrição e doenças cardiovasculares: uma revisão
dc.typeArtículos de revistas


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