dc.creatorRIBEIRO, Fátima Sueli Neto
dc.creatorCAMARGO, Esther Archer de
dc.creatorALGRANTI, Eduardo
dc.creatorFilho, Victor Wunsch
dc.date.accessioned2012-03-26T23:18:14Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:27:24Z
dc.date.available2012-03-26T23:18:14Z
dc.date.available2018-07-04T14:27:24Z
dc.date.created2012-03-26T23:18:14Z
dc.date.issued2008
dc.identifierRevista Brasileira de Epidemiologia, v.11, n.1, p.89-96, 2008
dc.identifier1415-790X
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/12554
dc.identifier10.1590/S1415-790X2008000100008
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2008000100008
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbepid/v11n1/08.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1610318
dc.description.abstractOBJETIVO: Estimar o número de trabalhadores brasileiros expostos à sílica no ano de 2001. MÉTODO: Informações sobre ocupações e setores econômicos foram reunidas em uma matriz de exposição ocupacional (MEO) com 347 categorias ocupacionais por 25 subsetores econômicos. Informações sobre o número de trabalhadores por ocupação foram extraídas da base de dados Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego. A exposição à sílica foi avaliada e classificada por dois peritos em quatro categorias, de acordo com a freqüência semanal de exposição no ambiente de trabalho. RESULTADOS: Foram considerados não expostos 31.451.594 trabalhadores (85,7%), possivelmente expostos 976.939 (2,65%), provavelmente expostos 2.404.955 (6,52%) e definitivamente expostos à sílica 2.065.929 (5,6%). Os setores com a maior prevalência de exposição foram: construção civil 65%, extração de pedras 59%, indústria de mineral não metálico 55% e indústria metalúrgica 24%. No setor de serviços de terceiros, a prevalência foi de 2%. CONCLUSÃO: A prevalência de trabalhadores brasileiros definitivamente expostos à sílica é mais alta do que aquela observada em países europeus, onde estudos semelhantes foram conduzidos.
dc.description.abstractOBJECTIVE: To estimate the number of Brazilian workers exposed to silica in 2001. METHODS: Information on occupation and industry for the year 2001 was linked through a job exposure matrix (JEM) of 347 job categories in 25 industries. Data on the number of workers were extracted from the National Workforce Database of the Ministry of Labor and Employment. Two experts classified silica exposure according to frequency in four categories, according to weekly proportion of exposure to silica in the work environment. RESULTS: 31,451,594 (85.7%) workers were classified as not exposed; 976,939 (2.65%) as possibly exposed; 2,404,955 (6.52%) as probably exposed; and 2,065,929 (5.6%) as definitely exposed to silica. Industries with a higher prevalence were: construction 65%, quarrying 59%, manufacturing of non metallic mineral products 55%, manufacturing of basic metals 24%, and rent of machinery and other business activities 2%. CONCLUSIONS: The prevalence of Brazilian workers definitely exposed to silica is higher than the one observed in European countries, where similar studies were conducted.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva
dc.relationRevista Brasileira de Epidemiologia
dc.rightsCopyright Associação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSílica
dc.subjectMatriz de exposição ocupacional
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectExposição ocupacional
dc.subjectSilica
dc.subjectJob exposure matrix
dc.subjectEpidemiology
dc.subjectOccupational exposure
dc.titleExposição ocupacional à sílica no Brasil no ano de 2001
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución