dc.creatorCOSTA, Márcio Paulino
dc.creatorCUNHA, Armando dos Santos
dc.creatorSILVA, Ciro Ferreira da
dc.creatorBARROS FILHO, Tarcísio Eloy Pessoa de
dc.creatorCOSTA, Heloisa Juliana Zabeu Rossi
dc.creatorFERREIRA, Marcus Castro
dc.date.accessioned2012-03-26T21:25:29Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:23:50Z
dc.date.available2012-03-26T21:25:29Z
dc.date.available2018-07-04T14:23:50Z
dc.date.created2012-03-26T21:25:29Z
dc.date.issued2009
dc.identifierActa Ortopédica Brasileira, v.17, n.5, p.286-290, 2009
dc.identifier1413-7852
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/11717
dc.identifier10.1590/S1413-78522009000500007
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000500007
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/aob/v17n5/v17n5a07.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1609509
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A auto-enxertia de nervo é considerada tratamento de escolha nas grandes perdas de tecido neural que não permitam a reparação através de anastomose primária. Nesses casos, o tubo sintético à base de ácido poliglicólico é uma alternativa para enxertia de nervo. Por outro lado, muitos estudos têm enfatizado a importância dos fatores neurotróficos na regeneração neural: o monossialotetraesosilgangliosídeo (GM1), um dos principais glicoesfingolípides do tecido nervoso de mamíferos, é tido como potencializador dos efeitos desses fatores. OBJETIVO: Comparar, em ratos, o grau de regeneração neural, utilizando análise histológica, contagem do número de axônios mielinizados regenerados e análise funcional com a utilização do neurotubo e do GM1. MÉTODOS: Essa avaliação foi obtida com a interposição de enxerto autógeno (grupo A), tubo de ácido poliglicólico (grupo B) e da associação do tubo de ácido poliglicólico à administração de GM1 (grupo C) em defeitos de 5 mm no nervo ciático. RESULTADOS: Foi observada formação de neuroma apenas no grupo A. Os grupos A e C apresentaram padrões histológicos semelhantes, exceto que os axônios regenerados do grupo C apresentavam-se mais organizados e mielinizados que o grupo A. CONCLUSÃO: Na recuperação funcional, não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, a despeito das diferenças histológicas qualitativas e quantitativas verificadas.
dc.description.abstractINTRODUCTION: Nerve allografting is regarded as a treatment of choice in large neural tissue losses preventing repair by primary anastomosis. In these cases, a synthetic polyglycolic acid tube is an alternative for nerve grafting. On the other hand, several studies have emphasized the importance of neurotrophic factors on neural regeneration, including substances with potential to optimize neural regeneration, especially the GM1, an neurotrophic enhancer factor. OBJECTIVE: to compare, in rats, the neural regeneration degree using histological analysis, regenerated myelinized axons count, and functional analysis with the use of neurotube and GM1. METHODS: This assessment was performed by interposing allograft (group A), polyglycolic acid tube (group B) and polyglycolic acid tube associated to GM1 (group C) on 5-mm sciatic nerve defects. RESULTS: Neuroma formation was found only on group A. Groups A and C showed similar histological patterns, except for the regenerated axons on group C, which were shown to be better organized and myelinized than in group A. CONCLUSION: on functional recovery, no statistically significant difference was found for the three groups, despite of qualitative and quantitative histological differences found.
dc.languagepor
dc.publisherAtha Comunicação & Editora
dc.relationActa Ortopédica Brasileira
dc.rightsCopyright Atha Comunicação & Editora
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNervos periféricos - cirurgia
dc.subjectRegeneração nervosa
dc.subjectÁcido poliglicólico - uso terapêutico
dc.subjectImunossupressores - uso terapêutico
dc.subjectPeripheral nerves - surgery
dc.subjectNerve regeneration
dc.subjectPolyglycolic acid - therapeutic use
dc.subjectImmunosuppressive agents - therapeutic use
dc.titleTubo de ácido poliglicólico e GM1 na regeneração de nervos periféricos
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución