dc.creatorPINHEIRO NETO, Carlos Diógenes
dc.creatorWEBER, Raimar
dc.creatorARAÚJO-FILHO, Bernardo Cunha
dc.creatorMIZIARA, Ivan Dieb
dc.date.accessioned2012-03-26T18:55:20Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:17:29Z
dc.date.available2012-03-26T18:55:20Z
dc.date.available2018-07-04T14:17:29Z
dc.date.created2012-03-26T18:55:20Z
dc.date.issued2009
dc.identifierRevista Brasileira de Otorrinolaringologia, v.75, n.1, p.70-75, 2009
dc.identifier0034-7299
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/10278
dc.identifier10.1590/S0034-72992009000100011
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992009000100011
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v75n1/v75n1a11.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1608088
dc.description.abstractA associação dos inibidores de protease (IP) à terapia anti-retroviral provocou mudanças importantes na morbidade e mortalidade de pacientes infectados pelo HIV. OBJETIVOS: Avaliar o impacto desta associação na prevalência de rinossinusite (RS) e na contagem sérica de linfócitos CD4 em crianças infectadas pelo HIV. CASUÍSTICA E MÉTODOS: A forma de estudo foi cross-sectional com 471 crianças infectadas pelo HIV. Em 1996, inibidores de protease foram liberados para terapia anti-retroviral. Desta forma, dois grupos de crianças foram formados: as que não fizeram uso de IP e as que fizeram uso desta droga após 1996. A prevalência de RS e a contagem sérica de linfócitos CD4 foram comparadas entre estes grupos. RESULTADOS: 14,4% das crianças infectadas pelo HIV apresentaram RS. A RS crônica foi mais prevalente que a RS aguda em ambos os grupos. Crianças menores de 6 anos tratadas com a associação de IP apresentaram maior prevalência de RS aguda. A associação de IP esteve associada à maior contagem de linfócitos CD4 séricos com menor prevalência de RS crônica. CONCLUSÕES: A terapia com IP esteve associada ao aumento na contagem de linfócitos CD4. Crianças abaixo dos 6 anos em uso de IP apresentaram menor tendência à cronificação da doença.
dc.description.abstractThe association of protease inhibitors (PI) to antiretroviral therapy has generated sensible changes in morbidity and mortality of HIV-infected patients. AIM: Aims at evaluating the impact of this association on the prevalence of rhinosinusitis (RS) and CD4+ lymphocyte count in HIV-infected children. METHODS: Retrospective cross-sectional study of the medical charts of 471 HIV-infected children. In 1996, protease inhibitors were approved for use as an association drug in antiretroviral therapy. Children were divided into two groups: one which did not receive PI and another which received PI after 1996. The prevalence of RS and CD4+ lymphocyte counts were compared between these groups. RESULTS: 14.4% of HIV-infected children had RS. Chronic RS was more prevalent the its acute counterpart. Children under 6 years old who were taking protease inhibitors presented with a significant higher prevalence of acute RS. The association of PI with the antiretroviral regimen was associated to higher mean CD4+ lymphocyte count and lower prevalence of chronic RS. CONCLUSIONS: The use of protease inhibitors was associated to higher mean CD4+ lymphocyte count. Children under 6 years of age in antiretroviral therapy associated with PI presented a lower likelihood of developing chronic RS.
dc.languagepor
dc.publisherABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
dc.relationRevista Brasileira de Otorrinolaringologia
dc.rightsCopyright ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCriança
dc.subjectHaart
dc.subjectInfecções por hiv
dc.subjectSinusite
dc.subjectChildren
dc.subjectHiv infections
dc.subjectSinusitis
dc.titleRinossinusites em crianças infectadas pelo HIV sob terapia anti-retroviral
dc.typeArtículos de revistas


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