dc.creatorCORCHS, Felipe
dc.creatorCORREGIARI, Fábio
dc.creatorFERRÃO, Ygor Arzeno
dc.creatorTAKAKURA, Tania
dc.creatorMATHIS, Maria Eugênia
dc.creatorLOPES, Antonio Carlos
dc.creatorMIGUEL, Euripedes Constantino
dc.creatorBERNIK, Márcio
dc.date.accessioned2012-03-26T18:52:18Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:16:56Z
dc.date.available2012-03-26T18:52:18Z
dc.date.available2018-07-04T14:16:56Z
dc.date.created2012-03-26T18:52:18Z
dc.date.issued2008
dc.identifierRevista Brasileira de Psiquiatria, v.30, n.3, p.246-250, 2008
dc.identifier1516-4446
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/10155
dc.identifier10.1590/S1516-44462008000300012
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462008000300012
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbp/v30n3/a12v30n3.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607965
dc.description.abstractOBJECTIVE: Comorbidity with personality disorders in obsessive-compulsive patients has been widely reported. About 40% of obsessive-compulsive patients do not respond to first line treatments. Nevertheless, there are no direct comparisons of personality traits between treatment-responsive and non-responsive patients. This study investigates differences in personality traits based on Cloninger's Temperament and Character Inventory scores between two groups of obsessive-compulsive patients classified according to treatment outcome: responders and non-responders. METHOD: Forty-four responsive and forty-five non-responsive obsessive-compulsive patients were selected. Subjects were considered treatment-responsive (responder group) if, after having received treatment with any conventional therapy, they had presented at least a 40% decrease in the initial Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale score, had rated "better" or "much better" on the Clinical Global Impressions scale; and had maintained improvement for at least one year. Non-responders were patients who did not achieve at least a 25% reduction in Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale scores and had less than minimal improvement on the Clinical Global Impressions scale after having received treatment with at least three selective serotonin reuptake inhibitors (including clomipramine), and at least 20 hours of cognitive behavioral therapy. Personality traits were assessed using Temperament and Character Inventory. RESULTS: Non-responders scored lower in self-directedness and showed a trend to score higher in persistence than responders did. CONCLUSION: This study suggests that personality traits, especially self-directedness, are associated with poor treatment response in obsessive-compulsive patients.
dc.description.abstractOBJETIVO: Comorbidade com transtornos de personalidade tem sido extensamente descrita no transtorno obsessivo-compulsivo. Aproximadamente 40% dos pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo não respondem a tratamentos de primeira linha. Não obstante, não existem estudos comparando diretamente traços de personalidade entre pacientes responsivos e refratários ao tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo. Este estudo investiga diferenças nos traços da personalidade baseados no Inventário de Temperamento e Caráter de Cloninger (TCI) entre dois grupos de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo classificados segundo desfecho terapêutico: responsivos e refratários. MÉTODO: Quarenta e cinco pacientes refratários e 44 responsivos foram selecionados. Os indivíduos foram considerados responsivos se, após tratamento com terapêutica convencional, apresentaram diminuição de ao menos 40% no escore inicial da Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale, foram classificados como "melhor" ou "muito melhor" na Clinical Global Impressions; e mantiveram melhora por pelo menos um ano. Os refratários eram os pacientes que não atingiram redução de ao menos 25% na Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale e tiveram a melhoria menor que "mínima" na Clinical Global Impressions após o tratamento com ao menos três inibidores seletivos da recaptura de serotonina, incluindo clomipramina, e ao menos 20 horas da terapia cognitiva-comportamental. Os traços da personalidade foram avaliados através do Temperament and Character Inventory. RESULTADOS: Refratários pontuaram menos em autodirecionamento e tenderam a pontuar mais em persistência. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que os traços de personalidade, especialmente autodirecionamento, estão associados com a resposta pobre do tratamento em pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo.
dc.languageeng
dc.publisherAssociação Brasileira de Psiquiatria - ABP
dc.relationRevista Brasileira de Psiquiatria
dc.rightsCopyright Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPersonality
dc.subjectObsessive-compulsive disorder
dc.subjectTemperament
dc.subjectCharacter
dc.subjectTreatment outcome
dc.subjectPersonalidade
dc.subjectTranstorno obsessivo-compulsivo
dc.subjectTemperamento
dc.subjectCaráter
dc.subjectResultado de tratamento
dc.titlePersonality traits and treatment outcome in obsessive-compulsive disorder
dc.typeArtículos de revistas


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