dc.creatorMARCILIO, Izabel
dc.creatorHABERMANN, Mateus
dc.creatorGOUVEIA, Nelson
dc.date.accessioned2012-03-26T18:30:23Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:14:39Z
dc.date.available2012-03-26T18:30:23Z
dc.date.available2018-07-04T14:14:39Z
dc.date.created2012-03-26T18:30:23Z
dc.date.issued2009
dc.identifierRevista Brasileira de Epidemiologia, v.12, n.2, p.105-123, 2009
dc.identifier1415-790X
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/9457
dc.identifier10.1590/S1415-790X2009000200002
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2009000200002
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbepid/v12n2/02.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607463
dc.description.abstractA partir da publicação, em 1979, dos resultados de um estudo que apontava para o aumento do risco de leucemia em crianças associado à exposição a campos magnéticos, o interesse pelo tema vem aumentando, e diversos estudos foram publicados. O objetivo desta revisão é apresentar os diferentes métodos utilizados na avaliação da exposição aos campos magnéticos de frequência extremamente baixa, bem como as dificuldades enfrentadas na quantificação dessa exposição, além de relatar os resultados de estudos epidemiológicos publicados nos últimos 10 anos. A falta de um modelo fisiopatológico que explique uma possível influência dos campos magnéticos na saúde e a dificuldade para quantificar a exposição têm sido os maiores obstáculos da pesquisa na área. Leucemia e tumores do sistema nervoso central têm sido os efeitos mais estudados. Leucemia em crianças é o desfecho mais consistentemente associado à exposição a campos magnéticos. Estudos mais recentes apontam a associação entre esclerose lateral amiotrófica e campos magnéticos.
dc.description.abstractSince an epidemiologic report, in 1979, showed an association between childhood leukemia and exposure to magnetic fields, concerns over the subject have grown, and several other studies have been published. The main goal of this literature review is to present the methods of exposure assessment and the main difficulties in measuring exposure, and also to report the results of epidemiological studies published along the past ten years. The lack of biophysical mechanisms explaining the interaction between magnetic fields and health, and the difficulties regarding exposure assessment have been the main obstacles of research in this area. Leukemia and brain tumors are the most evaluated outcomes. Childhood leukemia has been the most consistently outcome associated with magnetic field exposure. Recent studies have also shown an association between magnetic fields and amyotrophic lateral sclerosis.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva
dc.relationRevista Brasileira de Epidemiologia
dc.rightsCopyright Associação Brasileira de Pós -Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopenAccess
dc.subjectCampos magnéticos
dc.subjectRevisão de literatura
dc.subjectLeucemia
dc.subjectDoenças neurodegenerativas
dc.subjectMagnetic fields
dc.subjectLiterature review
dc.subjectLeukemia
dc.subjectNeurodegenerative diseases
dc.titleCampos magnéticos de frequência extremamente baixa e efeitos na saúde: revisão da literatura
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución