dc.creatorSUDA, Eneida Yuri
dc.creatorCANTUÁRIA, Anita Lopes
dc.creatorSACCO, Isabel de Camargo Neves
dc.date.accessioned2012-03-26T18:26:09Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:12:32Z
dc.date.available2012-03-26T18:26:09Z
dc.date.available2018-07-04T14:12:32Z
dc.date.created2012-03-26T18:26:09Z
dc.date.issued2008
dc.identifierRevista Brasileira de Medicina do Esporte, v.14, n.4, p.341-347, 2008
dc.identifier1517-8692
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/9218
dc.identifier10.1590/S1517-86922008000400004
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922008000400004
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbme/v14n4/v14n4a04.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607226
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A instabilidade funcional (IF) é a complicação mais comum após o entorse de tornozelo; acomete até 52% dos atletas com história de entorse. O entorse de tornozelo é uma das lesões esportivas mais comuns, inclusive no voleibol, em que 90% dos entorses de tornozelo ocorrem durante a aterrissagem, após o movimento de bloqueio. A IF é definida por queixas de falseios e entorses recorrentes, sem que haja evidências clínicas de lesão ligamentar, sendo extremamente prejudicial para a prática do voleibol, pois interfere na realização dos fundamentos envolvidos na modalidade. OBJETIVOS: Comparar os padrões temporais e de magnitude da atividade eletromiográfica dos músculos tibial anterior (TA), fibular longo (FL) e gastrocnêmio lateral (GL) durante a aterrissagem do salto vertical após a execução da habilidade do bloqueio do voleibol entre jogadores com e sem IF de tornozelo. MÉTODOS: Foi adquirida a atividade EMG do tibial anterior, do fibular longo e do gastrocnêmio lateral em 21 atletas com IF (GI) e em 19 atletas controle (GC) - idade média de 20 ± 4 anos. Os envoltórios lineares foram calculados para cada um dos grupos no período de tempo entre 200ms antes e 200ms após o instante do impacto, determinados por meio da componente vertical da FRS. A magnitude e o instante do pico máximo de cada um dos músculos também foram determinados matematicamente. Os grupos foram comparados por meio do teste t (α = 0,05). RESULTADOS: O grupo com instabilidade apresentou instante de pico do TA mais tardio ± (GC = -107,4 ± 29,6ms; GI = -134,0 ± 26,0ms) e FL (GC = -11,0 ± 55,9ms; GI = -41,7 ± 49,8ms) e menor pico de TA (GC = 68,5 ± 17,2%; GI = 81,2 ± 28,8%) e FL (GC = 72,9 ± 27,3%; GI = 59,1 ± 16,0%), CONCLUSÕES: Os resultados mostram um padrão de alteração mais tardio e com menor magnitude nos músculos de atletas com IF que podem predispô-los à condição de instabilidade, mesmo na ausência de lesão anatômica.
dc.description.abstractINTRODUCTION: The ankle sprain is one of the most common injuries in athletes, including volleyball. 90% of ankle injuries in volleyball occur during landing after a blocking maneuver. The most common complication following ankle sprains is functional instability (FI), a condition that affect about 52% of the patients that suffered an ankle sprains . Functional ankle instability (FI) has been defined as a tendency for the foot to give way after an ankle sprain with no evidence of ligament injury. Hence, FI is an impairing condition for volleyball performance since it interferes in its basic skills. AIMS: The purpose of this study was to compare the EMG activation patterns of tibialis anterior (TA), peroneus longus (PL) and gastrocnemius lateralis (GL) in volleyball players with and without FI during landing after the blocking movement. METHODS: EMG activity was acquired for 21 subjects (mean age 20 ± 4 yrs) with FI (IG) and 19 control ones (CG). Linear envelopes were calculated for both groups for the time period between 200 ms before and 200 ms after the instant of impact, and time and magnitude of peak occurrence were extracted from the envelopes. Groups were compared using T test (&#945; < 0.05). RESULTS: IG subjects showed a later peak occurrence for TA (CG = -107.4 ± 29.6 ms; IG = -134.0 ± 26.0 ms) and PL (CG = -11.0 ± 55.9 ms; IG = -41.7 ± 49.8 ms) and a lower peak magnitude for TA (CG = 68.5 ± 17.2%; FIG = 81.2 ± 28.8%) and PL (CG = 72.9 ± 27.3%; FIG = 59.1 ± 16.0%). CONCLUSIONS: These results suggest that individuals with FI present a later and lower activation pattern of muscular activity and different activation magnitudes that predispose them to ankle sprains, even in the absence of an anatomical damage.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.relationRevista Brasileira de Medicina do Esporte
dc.rightsCopyright Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
dc.rightsopenAccess
dc.subjectInstabilidade articular
dc.subjectAtividade motora
dc.subjectEletromiografia
dc.subjectEsportes
dc.subjectJoint instability
dc.subjectMotor activity
dc.subjectElectromyography
dc.subjectSports
dc.titleMudanças no padrão temporal da EMG de músculos do tornozelo e pé pré e pós-aterrissagem em jogadores de voleibol com instabilidade funcional
dc.typeArtículos de revistas


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