dc.creatorWERTZNER, Haydée Fiszbein
dc.creatorPAGAN, Luciana de Oliveira
dc.creatorGURGUEIRA, Adriana Limongeli
dc.date.accessioned2012-03-26T18:26:03Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:12:28Z
dc.date.available2012-03-26T18:26:03Z
dc.date.available2018-07-04T14:12:28Z
dc.date.created2012-03-26T18:26:03Z
dc.date.issued2009
dc.identifierRevista CEFAC, v.11, n.1, p.11-18, 2009
dc.identifier1516-1846
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/9204
dc.identifier10.1590/S1516-18462009005000015
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462009000100003
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rcefac/v11n1/192-07.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1607212
dc.description.abstractOBJETIVO: verificar a duração da produção de fricativas surdas e sonoras ensurdecidas em crianças com e sem histórico de otite média (OM). MÉTODOS: 12 crianças (seis com e seis sem transtorno fonológico) sendo três com o processo de ensurdecimento de fricativas e OM, três com ensurdecimento sem OM, três sem ensurdecimento com OM e três sem ensurdecimento sem OM, provenientes do LIF em Fonologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP-SP. Foram apresentadas as figuras correspondentes às palavras ['fila]x['vila], ['cinco]x['zinco], ['xis]x['giz] para nomeação. Os dados foram coletados e armazenados diretamente no Computerized Speech Laboratory (4300B). RESULTADOS: o grupo sem TF e sem OM produziu os sons sonoros com duração menor que os surdos (diferença estatisticamente significante), assim como o grupo com OM, porém sem significância estatística. Os dois grupos com ensurdecimento, com e sem OM, não apresentaram diferença de duração na produção dos sons. CONCLUSÃO: a OM influencia a percepção de diferenças na duração entre os sons fricativos surdos e sonoros, apesar da duração não ser a única pista acústica para o contraste da sonoridade.
dc.description.abstractPURPOSE: acoustically analyze the duration of voiced and voiceless fricatives produced by children with and without otitis media (OM) history. METHODS: 12 children (three having the phonological process of devoicing fricatives with OM, three having devoicing without OM, three without devoicing with OM and three without devoicing and without OM). Children were enrolled in a speech program at the Laboratory of Speech and Language Investigation in Phonology of the University of Sao Paulo, Brazil. They were asked to say the name of the pictures representing the words ['fila]x['vila], ['cinco]x['zinco], ['xis]x['giz]. Data were collected and stored in the Computerized Speech Laboratory (4300B). RESULTS: the duration of voiceless fricatives was longer than the voiced fricatives for the two groups without devoicing, but there was statistical significance only for the group without OM. The two groups presenting devoicing, with and without OM, did not show difference in the duration of the studied sounds. CONCLUSION: media otitis may not be the only acoustical feature that affects sound contrast, but it affects the perception of the differences in duration between the voiced and voiceless fricative sounds.
dc.languagepor
dc.publisherCEFAC Saúde e Educação
dc.relationRevista CEFAC
dc.rightsCopyright CEFAC Saúde e Educação
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTranstornos do Desenvolvimento da Linguagem
dc.subjectOtite Média
dc.subjectDesenvolvimento Infantil
dc.subjectAcústica da Fala
dc.subjectLanguage Development Disorders
dc.subjectOtitis Media
dc.subjectChild Development
dc.subjectSpeech Acoustics
dc.titleInfluência da otite média no transtorno fonológico: análise acústica da duração das fricativas do português brasileiro
dc.typeArtículos de revistas


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