dc.creatorMAKDISSE, Marcia
dc.creatorPEREIRA, Alexandre da Costa
dc.creatorBRASIL, David de Pádua
dc.creatorBORGES, Jairo Lins
dc.creatorMACHADO-COELHO, George Luiz Lins
dc.creatorKRIEGER, José Eduardo
dc.creatorNASCIMENTO NETO, Raimundo Marques
dc.creatorCHAGAS, Antonio Carlos Palandri
dc.creatorProjeto Corações do Brasil e do Comitê de Doença Arterial Periférica da Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC/Funcor
dc.date.accessioned2012-03-26T18:11:39Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:09:19Z
dc.date.available2012-03-26T18:11:39Z
dc.date.available2018-07-04T14:09:19Z
dc.date.created2012-03-26T18:11:39Z
dc.date.issued2008
dc.identifierArquivos Brasileiros de Cardiologia, v.91, n.6, p.402-414, 2008
dc.identifier0066-782X
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/8442
dc.identifier10.1590/S0066-782X2008001800008
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2008001800008
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/abc/v91n6/a08v91n6.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1606591
dc.description.abstractFUNDAMENTO: A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) está associada ao maior índice de risco cardiovascular. No Brasil, faltam dados sobre sua prevalência e fatores de risco. OBJETIVO: Avaliar prevalência e fatores de risco associados à DAOP nas cidades brasileiras com > cem mil habitantes. MÉTODOS: Estudo transversal, multicêntrico, que avaliou 1.170 indivíduos (>18 anos), em 72 centros urbanos, participantes do Projeto Corações do Brasil. O diagnóstico de DAOP baseou-se na medida do índice tornozelo-braquial (ITB) < 0,90. A análise estatística utilizou teste Qui-quadrado (Pearson) corrigido para amostras complexas e intervalos de confiança. P < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: A prevalência de DAOP foi de 10,5% e apenas 9% dos portadores da doença apresentaram claudicação. A DAOP esteve associada à presença de diabetes, obesidade total e abdominal, acidente vascular cerebral (AVC) e doença isquêmica do coração (DIC). Houve tendência a maior prevalência de DAOP na presença de hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal dialítica e tabagismo >20 anos/maço. Mulheres coronariopatas apresentaram risco 4,9 vezes maior de ter DAOP, do que aquelas sem coronariopatia e, entre homens diabéticos, o risco de DAOP foi 6,6 maior em comparação aos não diabéticos. CONCLUSÃO: A prevalência de DAOP foi elevada, considerando-se a baixa média de idade da população avaliada (44&plusmn;14,7 anos). A minoria dos portadores apresentava claudicação, o que denota o grande contingente de indivíduos assintomáticos. Os fatores mais fortemente associados à doença foram diabetes, obesidade, AVC e DIC. Os autores concluíram que a medida do ITB deve ser considerada na avaliação de pacientes de moderado e alto risco cardiovascular.
dc.description.abstractBACKGROUND: Peripheral arterial disease (PAD) is associated with increased cardiovascular risk. In Brazil, data on PAD prevalence and risk factors are scarce. OBJECTIVE: To assess prevalence and risk factors related to PAD in Brazilian urban centers with more than 100,000 inhabitants. METHODS: National, multicenter, cross-sectional study of 1,170 individuals (>18 years), from 72 major Brazilian urban centers participating in the "Hearts of Brazil Project". PAD diagnosis was based on ankle-brachial index (ABI) < 0.90. The statistical analysis used the corrected Chi-square (Pearson) test for complex samples and confidence intervals. P< 0.05 was considered statitically significant. RESULTS: PAD prevalence was 10.5%. Intermittent claudication (IC) was present in only 9% of PAD patients. A significant association was found between PAD and the following factors: diabetes, total and abdominal obesity, stroke and ischemic heart disease (IHD). There was a trend of higher PAD prevalence among individuals with hypertension, heart failure, chronic renal failure on dialysis, as well as those who had smoked over 20 pack-years. For females, presence of IHD was associated with a 4.9-fold greater risk of PAD. Among males, a 6.6-fold increased risk of PAD was found for diabetic in comparison to non-diabetic individuals. CONCLUSION: PAD prevalence was markedly high, considering the low mean age of the studied population (44&plusmn;14.7 yrs). IC was detected in a minority of PAD subjects, indicating a considerable number of asymptomatic individuals. Diabetes, obesity, stroke and IHD were the stronger predictors of PAD. The authors concluded that ABI measurement should be considered in the evaluation of moderate to high cardiovascular risk patients.
dc.languagepor
dc.publisherSociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
dc.relationArquivos Brasileiros de Cardiologia
dc.rightsCopyright Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArteriopatias oclusivas
dc.subjectPrevalência
dc.subjectFatores de risco
dc.subjectBrasil
dc.subjectClaudicação intermitente
dc.subjectArterial occlusive diseases
dc.subjectPrevalence
dc.subjectRisk factors
dc.subjectBrazil
dc.subjectIntermittent claudication
dc.titlePrevalência e fatores de risco associados à doença arterial periférica no projeto corações do Brasil
dc.typeArtículos de revistas


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