dc.creatorDO VAL-DA SILVA, Raquel Araujo
dc.creatorBACHIEGA-SALVIANO, Graziela Lima
dc.creatorZANETTI, Ana Claudia
dc.creatorROMCY-PEREIRA, Rodrigo Neves
dc.creatorVELASCO, Tonicarlo Rodrigues
dc.creatorLEITE, João Pereira
dc.date.accessioned2012-03-26T17:01:49Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:07:43Z
dc.date.available2012-03-26T17:01:49Z
dc.date.available2018-07-04T14:07:43Z
dc.date.created2012-03-26T17:01:49Z
dc.date.issued2010
dc.identifierJournal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, v.16, n.4, p.149-154, 2010
dc.identifier1676-2649
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/7868
dc.identifier10.1590/S1676-26492010000400006
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492010000400006
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/jecn/v16n4/06.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1606238
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: No sistema nervoso central a comunicação entre neurônios se realiza através de estruturas denominadas sinapses: elétricas ou químicas. As sinapses elétricas são formadas pela aproximação das membranas plasmáticas de dois neurônios formando estruturas chamadas junções comunicantes (gap junctions, do inglês). As junções comunicantes são compostas por seis subunidades da proteína conexina de cada membrana, formando poros que comunicam o citoplasma de células adjacentes e permitem a passagem de íons e pequenas moléculas. OBJETIVOS: A presente revisão pretende descrever e discutir os principais resultados que apontam para uma importante relação entre junções comunicantes e sincronia neuronal durante crises epilépticas. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Quando um neurônio é despolarizado, este tipo de comunicação permite a rápida transferência iônica entre as células, promovendo alta sincronia neuronal. Recentemente, o papel das junções comunicantes na geração e propagação de descargas epilépticas tem sido estudado através do uso de diferentes modelos experimentais in vivo, in vitro e in silico (modelos computacionais).
dc.description.abstractINTRODUCTION: In the central nervous system, neuronal communication is accomplished by structures called synapses: electrical or chemical. Electrical synapses are formed by the apposition of plasmatic membranes at gap junctions and the interaction of connexin subunits from two neurons. At this site, connexin complexes create intercellular pores that communicate the cytoplasm of adjacent neurons and allow free flow of ions and small molecules. OBJECTIVE: In this review, we will present and discuss recent results showing the possible involvement of electrical synapses in the neuronal hypersynchronization during epileptic seizures. RESULTS AND CONCLUSION: When a neuron is depolarized, ions flow very rapidly from one cell to the other promoting high neuronal synchrony. More recently, the role of gap junctions in the generation and propagation of epileptic discharges has been investigated using combined approaches of in vivo, in vitro and in silico (computational) models.
dc.languagepor
dc.publisherLiga Brasileira de Epilepsia (LBE)
dc.relationJournal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology
dc.rightsCopyright Liga Brasileira de Epilepsia (LBE)
dc.rightsopenAccess
dc.subjectJunções comunicantes
dc.subjectSinapse elétrica
dc.subjectConexinas
dc.subjectCrises epilépticas
dc.subjectGap junctions
dc.subjectEletrical synapses
dc.subjectConnexin and epileptic seizures
dc.titlePapel das sinapses elétricas em crises epilépticas
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución