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Conhecimento, crença e uso de medicina alternativa e complementar por fonoaudiólogas
Fecha
2008Registro en:
Revista Brasileira de Epidemiologia, v.11, n.2, p.304-314, 2008
1415-790X
10.1590/S1415-790X2008000200012
Autor
MANZINI, Thaise
MARTINEZ, Edson Zangiacomi
CARVALHO, Antonio Carlos Duarte de
Institución
Resumen
O objetivo do presente estudo é entender o conhecimento, as crenças e o uso das medicinas alternativas e complementares entre fonoaudiólogas que atuam no setor público de saúde. O estudo foi realizado em um hospital terciário de Ribeirão Preto, SP. Um questionário desenvolvido para os propósitos do estudo foi administrado em uma casuística de 40 fonoaudiólogas. Os itens do questionário foram criados conforme uma revisão da literatura. A aceitação de medicinas alternativas e complementares, como acupuntura e homeopatia, é expressiva entre as profissionais entrevistadas. Os resultados do presente estudo sugerem que o uso e a prática destas medicinas são feitos de forma racional, com certa prudência. As entrevistadas admitem que um tratamento complementar deve ser submetido a testes científicos antes de sua aceitação, e que é desaconselhável a um paciente buscar um tratamento alternativo ou complementar sem antes consultar o médico. The purpose of this study is to understand the knowledge, beliefs, concerns and practices toward alternative and complementary therapies among speech-language pathologists in a Brazilian public hospital. The current study was conducted in a large tertiary hospital in Ribeirão Preto, Southeastern Brazil. A questionnaire developed to measure knowledge, beliefs and practices on alternative and complementary therapies was answered by forty speech-language pathologists. The questionnaire items were created via literature review. Alternative and complementary therapies as acupuncture and homeopathy have high acceptance among the interviewed professionals. The results of the present study suggest that the use and practice of these techniques are made in a rational manner, with some prudence. The interviewed professionals admit that complementary treatment must be submitted to scientific tests before its acceptance, and that it is inadvisable for the patient to try treatment with alternative and complementary medicine before consulting a doctor.