dc.creatorSCHAFFEL, Rony
dc.creatorSIMÕES, Belinda P.
dc.date.accessioned2012-03-26T16:57:58Z
dc.date.accessioned2018-07-04T14:06:16Z
dc.date.available2012-03-26T16:57:58Z
dc.date.available2018-07-04T14:06:16Z
dc.date.created2012-03-26T16:57:58Z
dc.date.issued2008
dc.identifierRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v.30, suppl.1, p.52-58, 2008
dc.identifier1516-8484
dc.identifierhttp://producao.usp.br/handle/BDPI/7562
dc.identifier10.1590/S1516-84842008000700013
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842008000700013
dc.identifierhttp://www.scielo.br/pdf/rbhh/v30s1/a13v30s1.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1605932
dc.description.abstractO cromossomo Filadélfia (Ph1) é a alteração citogenética mais comum da Leucemia Linfoblástica Aguda do adulto (LLA). Esta alteração citogenética predomina nos adultos com mais de 50 anos e na LLA de origem na célula B, principalmente CD10 positiva. O diagnóstico requer a análise citogenética e a pesquisa do mRNA do gene BCR-ABL no sangue periférico ou na medula óssea. A LLA Ph1 apresenta uma sobrevida global em cinco anos inferior a 20% quando tratada com protocolos para LLA. Os poucos casos de cura ocorrem nos pacientes submetidos ao transplante alogênico de medula óssea (TMO). A adição do imatinibe à quimioterapia resultou em melhora na taxa de remissão completa, maior taxa de remissão molecular completa, maior número de pacientes aptos para realizar o TMO, uma maior sobrevida livre de eventos e maior sobrevida global, embora o tempo de seguimento seja ainda muito curto. Entretanto, a taxa de recaídas e o aparecimento de mutações do BCR-ABL resistentes ao imatinibe ainda são preocupantes. No futuro, novos inibidores de tirosina quinase poderão ser incorporados ao tratamento da LLA Ph1.
dc.description.abstractThe Philadelphia chromosome (Ph1) is the most frequent abnormality in acute adult lymphoblastic leukemia (ALL). Ph1 positive ALL is more frequent in over 50-year-old adults, in B-cell ALL and CD10-positive ALL. Diagnosis is based on the identification of the BCR-ABL gene mRNA in peripheral blood or bone marrow. The 5-year overall survival of patients with Ph1 positive ALL treated with chemotherapy alone is less than 20%. A few cases may be cured by allogeneic stem cell transplantation. The addition of imatinib to the chemotherapeutic treatment has resulted in more complete remissions, more complete molecular responses, more patients able to perform stem cell transplantation, better event-free survival and better overall survival, although the study follow-up period is very short so far. High relapse rates and the emergence of BCR-ABL mutants resistant to imatinib are still significant. In the future, newer tyrosine-kinase inhibitors may be added to the chemotherapy.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e daSociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea
dc.relationRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
dc.rightsCopyright Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e daSociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLeucemia Linfoblástica Aguda
dc.subjectCromossomo Filadélfia
dc.subjectBCR-ABL
dc.subjectImatinibe
dc.subjectTransplante alogênico de medula óssea
dc.subjectConsenso
dc.subjectAcute lymphoblastic leukemia
dc.subjectPhiladelphia
dc.subjectImatinib
dc.subjectStem cell transplantation
dc.subjectConsensus
dc.titleLeucemia Linfoblástica Aguda Filadélfia positiva
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución