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Ingestive behaviour, herbage intake and grazing efficiency of beef cattle steers on Tanzania guineagrass subjected to rotational stocking managements
Fecha
2009Registro en:
Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, n.6, p.1001-1008, 2009
1516-3598
10.1590/S1516-35982009000600005
Autor
DIFANTE, Gelson dos Santos
EUCLIDES, Valéria Pacheco Batista
NASCIMENTO JÚNIOR, Domicio do
SILVA, Sila Carneiro da
TORRES JÚNIOR, Roberto Augusto de Almeida
SARMENTO, Daniel Oliveira de Lucena
Institución
Resumen
The objective of this experiment was to evaluate the ingestive behaviour, herbage intake and grazing efficiency of beef cattle steers grazing on Panicum maximum Jacq. cv. Tanzania subjected to different rotational stocking intensities. Treatments corresponded to two post-grazing conditions (residues of 25 and 50 cm) associated with a pre-grazing condition of 95% sward canopy light interception during regrowth (LI). The grazing time increased linearly with the duration of the occupation period (475 to 630 minutes/day). On paddocks grazed down to a residue of 25 cm, the bite rate increased linearly along the occupation period, with an average of 42.5 bites/minute. On paddocks grazed down to a residue of 50 cm, the bite rate was stable and equal to 39 bites/minute. There was no difference in herbage intake between grazing intensities. However, grazing at 25 cm residue resulted in greater herbage removal (68.0 vs. 45.6%) and greater grazing efficiency (90.4 vs. 49.8%) than grazing at 50 cm residue. Post-grazing residues of Tanzania guineagrass under rotational stocking management may be set at either 25 or 50 cm, since the herbage intake was not affected within this grazing intensity range. However, herbage removal and grazing efficiency were reduced with the 50 cm post-grazing height and grazing time increased with long occupation periods. O objetivo neste trabalho foi avaliar o comportamento ingestivo, o consumo e a eficiência de pastejo de novilhos em pastos de Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia submetidos a diversas intensidades de pastejo rotativo. Os tratamentos corresponderam a duas condições de pós-pastejo (25 e 50 cm) associadas a uma condição de pré-pastejo (95% de interceptação da luz incidente dossel forrageiro). O tempo de pastejo aumentou linearmente com o período de ocupação (475 a 630 minutos/dia). Em piquetes manejados com resíduo de 25 cm, a taxa de bocados aumentou linearmente ao longo do período de ocupação, com média de 42,5 bocados/minuto. Em piquetes manejados com resíduo de 50 cm, a taxa de bocados foi estável e igual a 39 bocados/minuto. Não houve diferença no consumo de forragem entre as intensidades de pastejo. No entanto, nos pastos manejados com 25 cm de resíduo, verificou-se maior remoção de forragem (68,0 vs 45,6%) e maior eficiência de pastejo (90,4 vs 49,8%) que naqueles manejados com 50 cm de resíduo. Resíduos pós-pastejo em capim-tanzânia sob lotação rotativa podem ser fixados em 25 ou 50 cm, pois o consumo de forragem não é afetado nessa amplitude de intensidade de pastejo. A remoção de forragem e a eficiência de pastejo são mais baixas nos pastos manejados com 50 cm de resíduo e o tempo de pastejo aumenta com longos períodos de ocupação dos piquetes.