dc.contributorBELTRÃO, Eduardo Isidoro Carneiro
dc.contributorROCHA, Cíntia Renata Costa
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do
dc.contributorhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do
dc.creatorMALTA, Tiago Barros Santos
dc.date2017-03-24T17:41:49Z
dc.date2017-03-24T17:41:49Z
dc.date2016-02-25
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18431
dc.descriptionO câncer de mama feminino é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, com aumento de incidência de 22% a cada ano. Estudos nas últimas décadas revelaram que a transformação maligna está associada a uma variedade de células com padrões de glicosilação alterados, como por exemplo a sialilação. Os ácidos siálicos tem sido relacionados à iniciação e progressão do câncer, tendo assim implicações potenciais na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. Este trabalho avaliou a expressão fenotípica de ST3Gal-I, através da imunohistoquímica, e o perfil de ácido siálico, através da histoquímica com lectinas usando Maackia Amurensis agglutinin II (MAA), em tecidos mamários diagnosticados com fibroadenoma (n=59), carcinoma ductal in situ (CDIS, n=40), carcinoma ductal invasivo (CDI, n=50) e carcinoma lobular (CL, n=42). Todos os tipos de lesões de mama apresentaram alta imunopositividade à ST3Gal-I, sendo observada uma expressão em 93,2% dos casos de Fibroadenoma, 92,5% de CDIS, 96% dos casos CDI e 85,2% de CL. As células apresentaram um padrão de marcação citoplasmático e perinuclear com relação à ST3Gal-I. Diferentes distribuições de resíduos de ácido siálico ⍺2,3-ligados, com um padrão de marcação predominantemente citoplasmático e membranar, foram observados nas lesões de mama estudadas. Os casos de fibroadenoma apresentaram o menor percentual de sialilação entre as lesões analisadas (47,5%), enquanto os de CDI o maior pecentual (98%). Embora este estudo não tenha mostrado diferença significativa na expressão de ST3Gal-I entre as lesões de mama, alterações representativas na presença de ácidos siálicos entre fibroadenoma e lesões malignas (p<0,0001), e também entre CDIS e CDI (p = 0.037) foram notadas. Não foram encontradas correlações significativas entre as expressões de ST3Gal-I e MAA, os marcadores de rotina e as características clinico-histopatológicas dos pacientes. Os resultados indicam uma distribuição particular de ácidos siálicos ⍺2,3-ligados nas células mamárias entre as lesões estudadas sugerindo seu envolvimento na progressão/manutenção do câncer de mama.
dc.descriptionCAPES, CNPQ, FACEPE
dc.descriptionThe female breast cancer is the second most common type of cancer in the world, with increased incidence of 22% every year. Recent studies in recent decades have revealed that the malignant transformation is associated with a variety of cells with altered glycosylation patterns such as sialylation. Sialic acids have been demonstrated to participate in cancer initiation and progression, thus has potential implications for cancer prevention, diagnosis and treatment. This study evaluated the phenotype expression of ST3Gal-I using immunohistochemistry and the sialic acid residues profile by histochemistry with Maackia amurensis agglutinin II (MAA) in mammary tissues diagnosed as fibroadenoma (n=59), ductal carcinoma in situ (DCIS, n=40), invasive ductal carcinoma (IDC, n=50) and lobular carcinoma (LC, n=42). All types of breast lesions showed high ST3Gal-I immunopositivity, its expression was observed in 93.2% cases of Fibroadenoma, 92.5% of DCIS, 96% of IDC and 85.2% cases of LC. The cells ST3Gal-I staining pattern was mainly cytoplasmatic and perinuclear. The MAA staining in breast lesions showed a diffuse cytoplasmatic and membrane pattern with different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids among the lesions studied, fibroadenoma cases showed the lowest percentage among the analyzed lesions (47.5%) while IDC showed the highest (98%). Although this study did not show a significant difference in expression of ST3Gal-I among all lesions, representative alterations in sialic acid content between fibroadenoma and malignant lesions (p<0.0001), and also between CDIS and CDI (p=0.037) were observed. No significant correlations were found between the expressions of ST3Gal-I and MAA, routine markers and clinical-histopathological characteristics of the patients. Results indicate different distribution of ⍺2,3-linked sialic acids on the cells of the studied lesions which seems to be involved in breast cancer progression and/or maintenance.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.publisherUFPE
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pos Graduacao em Biologia Aplicada a Saude
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSialiltransferases. Ácido siálico. Imunohistoquímica. Lectinas. Câncer de mama.
dc.subjectSialic acid. Sialyltransferases. Breast cancer. α2,3-sialyltransferases. Lectins. Immunohistochemistry.
dc.titleImunodetecção de sialiltransferase e histoquímica de ácidos siálicos no câncer de mama e sua possível aplicação em diagnóstico, prognóstico e terapia
dc.typemasterThesis


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