dc.creatorSANTOS, Wanderson Augusto da Silva Marinho
dc.date2017-01-20T13:06:42Z
dc.date2017-01-20T13:06:42Z
dc.date2016-07-20
dc.identifierSANTOS, W. A. S. M.
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18153
dc.descriptionDurante uma partida de basquetebol em cadeira de rodas, o atleta está intimamente ligado à sua cadeira de rodas, fazendo-se importante entender os mecanismos envolvidos na capacidade de propulsão manual. Do ponto de vista clínico, a verificação de simetria/assimetria representa um método para quantificar a distribuição de variáveis relacionadas às estruturas corporais, tornando-se possível diagnosticar lesões, incapacidades e possibilidades funcionais desse grupo de sujeitos. Com isso, o objetivo desse trabalho é avaliar a potência de propulsão em atletas de basquetebol em cadeira de rodas e sujeitos não atletas, a fim de comprovar se a prática do esporte em questão pode diminuir assimetria propulsiva. Participaram deste estudo 34 indivíduos, divididos em dois subgrupos: grupo 1 (G1), constituído por 17 atletas de basquete em cadeira de rodas; e grupo 2 (G2), constituído por 17 pessoas sem deficiência física e não atletas. Todos os sujeitos foram testados por meio de protocolos estacionárias. As medidas foram obtidas com um dinamômetro compacto (OLIVEIRA et al., 2013) e indicaram que atletas de basquetebol em cadeira de rodas e indivíduos não atletas possuem valores de potência propulsiva muito próximos. Porém, foi constatado que a assimetria propulsiva é menor em atletas.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectBasquetebol em cadeira de rodas
dc.subjectPropulsão manual
dc.subjectAtletas – rendimento
dc.titleO basquetebol em cadeira de rodas diminui assimetria propulsiva em seus praticantes?
dc.typebachelorThesis


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