dc.description | Durante uma partida de basquetebol em cadeira de rodas, o atleta está intimamente ligado à sua cadeira de rodas, fazendo-se importante entender os mecanismos envolvidos na capacidade de propulsão manual. Do ponto de vista clínico, a verificação de simetria/assimetria representa um método para quantificar a distribuição de variáveis relacionadas às estruturas corporais, tornando-se possível diagnosticar lesões, incapacidades e possibilidades funcionais desse grupo de sujeitos. Com isso, o objetivo desse trabalho é avaliar a potência de propulsão em atletas de basquetebol em cadeira de rodas e sujeitos não atletas, a fim de comprovar se a prática do esporte em questão pode diminuir assimetria propulsiva. Participaram deste estudo 34 indivíduos, divididos em dois subgrupos: grupo 1 (G1), constituído por 17 atletas de basquete em cadeira de rodas; e grupo 2 (G2), constituído por 17 pessoas sem deficiência física e não atletas. Todos os sujeitos foram testados por meio de protocolos estacionárias. As medidas foram obtidas com um dinamômetro compacto (OLIVEIRA et al., 2013) e indicaram que atletas de basquetebol em cadeira de rodas e indivíduos não atletas possuem valores de potência propulsiva muito próximos. Porém, foi constatado que a assimetria propulsiva é menor em atletas. | |