dc.contributorGONÇALVES, Cláudio Ubiratan
dc.creatorSILVA, Izabela Cristina Gomes da
dc.date2016-05-24T17:41:26Z
dc.date2016-05-24T17:41:26Z
dc.date2015-08-14
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16969
dc.descriptionNa década de 1980 emergiram mais expressivamente no Brasil movimentos sociais (como o MST) no campo, que discordavam do modelo produtivo capitalista baseado na concentração fundiária. No mesmo período, surgiram discussões vinculadas à agricultura alternativa e à degradação da natureza. Então, em 1997 surgiram em Gravatá - PE propostas de sujeitos vinculados à AMA GRAVATÁ (Associação dos Amigos do Meio Ambiente de Gravatá), para uma produção agrícola sem insumos químicos, diversificada, que valorizava o conhecimento popular tradicional, e propunha a comercialização em feiras agroecológicas. Tais propostas materializaram-se em iniciativas de camponeses, em áreas de Assentamento rural e Acampamento de luta pela terra no município. Temos como objetivo geral analisarmos as estratégias dos sujeitos sociais camponeses para manterem-se em seus territórios como também para a conquista de mais autonomia. A partir de uma abordagem integradora da realidade, utilizamos uma metodologia de base qualitativa. Consideramos a relação sujeito-sujeito para a compreender as transformações espaciais ocorridas em Gravatá - PE, após a disseminação e estabelecimento das experiências agroecológicas. Destacamos que desde então houve melhores condições de vida e conquista de autonomia, para o campesinato agroecológico gravataense.
dc.descriptionEn la década de 1980 surgieron más significativamente en Brasil, los movimientos sociales (como el MST) en el campo, que no estuvo de acuerdo con el modelo de producción capitalista basado en la concentración de tierras. En el mismo período, surgieron discusiones relacionadas con la agricultura alternativa y la degradación de la naturaleza. Luego, en 1997 se produjo en Gravatá - PE propuestas vinculadas a la AMA GRAVATÁ (Asociación de Amigos del Medio Ambiente de Gravatá) para la agricultura sin insumos químicos, diversificada, que valoran el conocimiento popular tradicional, y la comercialización en las ferias agroecológicas. Tales propuestas se materializaron en las iniciativas campesinas en las zonas de Asentamiento rural y el Acampamento de lucha por la tierra en la ciudad. Tenemos el objetivo general analizar las estrategias de los sujetos sociales campesinos para mantenerse en sus territorios, así como para lograr una mayor autonomía. Desde un enfoque integrador de la realidad, se utilizó una metodología cualitativa. Consideramos la relación sujeto-sujeto para entender las transformaciones espaciales, que tuvieron lugar en Gravatá - PE, después de la difusión y creación de las experiencias agroecológicas. Desde entonces hubo mejores condiciones de vida y el logro de la autonomía para los campesinos agroecológicos gravataenses.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.publisherUFPE
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pos Graduacao em Geografia
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectGeografia
dc.subjectCamponeses
dc.subjectAgricultura
dc.subjectEcologia agrícola – Gravatá (PE)
dc.titleEstratégias camponesas e as práticas agroecológicas nos territórios dos brejos de altitude, Gravatá - PE
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución