dc.contributor | LEANDRO, Carol Virgínia Góis | |
dc.contributor | SILVA, João Henrique da Costa | |
dc.creator | ALVES, José Luiz de Brito | |
dc.date | 2015-03-16T14:00:29Z | |
dc.date | 2015-03-16T14:00:29Z | |
dc.date | 2013-01-31 | |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12667 | |
dc.description | No presente trabalho investigamos se o aumento na frequência respiratória e uma maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais e periféricos são os mecanismos subjacentes ao desenvolvimento da hipertensão arterial na prole de ratos submetidos à desnutrição proteica durante a gestação e lactação (período perinatal). Ratas prenhes foram alimentadas com dieta normoprotéica (17% de proteína, grupo controle) ou com dieta hipoprotéica (8% de proteína, grupo experimental) durante a gestação e lactação. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo comitê de ética em experimentação animal da UFPE (processo n° 23076.044454/2010-94). Após o desmame, a prole de ratos machos foram alimentados com dieta padrão de laboratório e os estudos funcionais realizados nos 30, 90 e 150 dias de vida. Foi verificado e peso e comprimento dos animais durante todo o experimento. Além disso, analisamos bioquimicamente a albumina, proteínas totais, ureia e creatinina séricas desses animais. O registro respiratório foi realizado por pletismografia de corpo inteiro e a pressão arterial foi aferida de forma direta pelo implante de cânula na artéria femoral. Os quimiorreceptores centrais foram ativados por hipercapnia (7% CO2) e os periférico com cianeto de potássio (KCN – 0.05%). Os resultados mostraram que ratos submetidos à desnutrição proteica materna perinatal têm menor peso e comprimento ao nascer, que permanece até aos 90 dias. Aos 30 dias, os animais desnutridos expressaram redução dos níveis séricos de albuminas e proteínas totais, as quais foram normalizadas aos 90. Em contrapartida esses animais apresentaram creatinina e ureia aumentadas aos 30 e 90 dias. Também aos 30 dias de vida, a prole submetida à desnutrição proteica perinatal apresentou aumento na frequência respiratória e ventilação pulmonar de repouso, além de maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais, no entanto sem modificações nos níveis pressóricos e de frequência cardíaca. Aos 90 dias, esses animais exibiram aumento de pressão arterial, como também uma maior resposta cardiovascular e respiratória à ativação do quimiorreflexo periférico. Resultados semelhantes foram obsevados também aos 150 dias de vida. Os resultados indicam que o aumento na frequência respiratória e a maior sensibilidade de quimiorreceptores centrais e periféricos podem estar envolvidos no desenvolvimento da hipertensão arterial na prole que passaram por desnutrição proteica na gestação e lactação. | |
dc.description | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ; Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Desnutrição | |
dc.subject | Plasticidade fenotípica | |
dc.subject | Hipertensão arterial | |
dc.subject | Respiração | |
dc.subject | Quimiorreflexo | |
dc.title | Efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre os mecanismos de controle da função cardiovascular e respiratória na prole de ratos acordados | |
dc.type | masterThesis | |