dc.contributorCunha Filho, Paulo Carneiro da
dc.creatorDias, Rafael Batista
dc.date2015-03-05T18:03:05Z
dc.date2015-03-05T18:03:05Z
dc.date2013-08-30
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10837
dc.descriptionPara que servem cinemas de limiar estético? Sobre que fios de tempo delicados deitamse imagens e narrativas contemporâneas densas? Compreendendo um esforço em recontar o cotidiano por meio de nosso tecido de afetos, esta dissertação usa o cinema de Gus Van Sant como escopo para uma bandeira teórica: a necessidade de uma nova “arqueologia” da memória (Didi-Huberman) que dê conta também de experiências “sublimes no banal” (Lopes). O corpus deste estudo centra-se na Trilogia da Morte (Gerry, Elefante e Últimos Dias), momento em que a obra vansantiana remete aos “cristais de tempo” (Deleuze) a partir do uso de nuvens como motif poético onipresente, mesmo que rarefeitas e insuspeitas sob a forma de reflexos (o duplo) e de névoa. Este texto também destaca, a efeito de introdução, os vínculos de Van Sant com outras experimentações estéticas que antecipariam suas preocupações atuais: a ligação com a Contracultura americana nas artes plásticas (Pop-art), no cinema (Cinema de Vanguarda e New Queer Cinema) e na literatura (Geração Beat).
dc.descriptionFACEPE
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectComunicação
dc.subjectVan Sant, Gus
dc.subjectCrítica
dc.subjectCinema
dc.subjectAfeto
dc.subjectGeração Beat
dc.titleO cinema de Gus Van Sant e a temporalidade do afeto
dc.typemasterThesis


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