dc.contributor | Elizabete Fiuza Simões da Mota Fernandes, Ana | |
dc.creator | Damasceno Padilha, Miriam | |
dc.date | 2014-06-12T23:15:41Z | |
dc.date | 2014-06-12T23:15:41Z | |
dc.date | 2005 | |
dc.identifier | Damasceno Padilha, Miriam; Elizabete Fiuza Simões da Mota Fernandes, Ana. Criança não deve trabalhar: a análise sobre o Programa de Erradicação do Trabalho infantil e repercussão nas experiências das famílias participantes. 2005. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005. | |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9662 | |
dc.description | A tese apresentada trata sobre a política de proteção social à criança pobre no Brasil, especificamente sobre o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI e suas repercussões na experiência cotidiana das famílias das crianças atendidas pelo Programa. Ao participar da pesquisa avaliativa identifiquei que este Programa, diferentemente dos programas governamentais de proteção à criança e ao adolescente implantados no Brasil, se propôs erradicar o trabalho infantil e atender às famílias das crianças e adolescentes que se encontram na linha de pobreza ou indigência. A pesquisa indicou mudanças objetivas nas condições de vida destas famílias e no surgimento de traços ainda pontuais, mas potencialmente profícuos, de mudança de cultura e sociabilidade que negam o trabalho infantil como instrumento de formação de crianças pobres. Propus analisar as influências das ações do PETI nas experiências cotidianas e na formação da sociabilidade das famílias nas regiões da Mata Sul, da Mata Norte e da Região Metropolitana do Recife, como bem refletir sobre a participação PETI na formação e constituição de uma nova cultura de direitos que negue o trabalho precoce como instrumento formativo e educativo dessas crianças. O objeto de investigação foi as famílias beneficiárias do PETI, representadas pelo universo de 780 entrevistados. Fiz interlocução com Agnes Heller e Edward Thompson, para tratar os conceitos de cotidiano e de experiência, dentro da tradição marxista. Para compreender o tema família, investiguei autores de diferentes vertentes teóricas: sociológicas, psicológicas, e antropológicas. Identifiquei, em muitos momentos, a ultrapassarem do imediato da experiência de vida das famílias, demonstrando aquisição de uma cultura de direito que nega o trabalho infantil. No entanto, esse processo não conduziu a uma ação coletiva pelas condições e relações determinadas em que vivem tais famílias | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | |
dc.subject | Políticas de proteção social à infância pobre | |
dc.subject | Erradicação do Trabalho Infantil | |
dc.subject | Experiência cotidiana das famílias | |
dc.title | Criança não deve trabalhar: a análise sobre o Programa de Erradicação do Trabalho infantil e repercussão nas experiências das famílias participantes | |
dc.type | doctoralThesis | |