dc.contributorPaula de Oliveira Marques, Ana
dc.creatorMaria Vieira EsKinazi, Fernanda
dc.date2014-06-12T23:13:15Z
dc.date2014-06-12T23:13:15Z
dc.date2011-01-31
dc.identifierMaria Vieira EsKinazi, Fernanda; Paula de Oliveira Marques, Ana. Prevalência de obesidade em pessoas idosas: o cenário na microrregião 4.2 do Recife/PE. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9119
dc.descriptionINTRODUÇÃO: O Brasil, seguindo tendência mundial, passa por processo de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, com aumento significativo da população idosa e com ocorrências de doenças crônicas. A prevalência elevada e crescente de obesidade está sendo observada em idosos. Diante da complexidade dos fatores que determinam este agravo, estudos que investiguem as características sociodemográficas, comportamentais e de saúde destes indivíduos e a associação destas com a obesidade são importantes. OBJETIVO: Estimar a prevalência de obesidade em idosos e avaliar a sua associação com fatores sociodemográficos, acesso aos serviços de saúde, atividade física, condição de saúde e circunferência da cintura. MÉTODO: Estudo descritivo, transversal de base populacional, realizado em uma amostra representativa (n=274) da população idosa na Microrregião 4.2 do Município de Recife. O diagnóstico de obesidade foi definido pelo IMC ≥ 30 Kg/m2 (OMS), calculado por meio de medidas aferidas. Realizou-se estatística descritiva, teste de associações simples do IMC com as variáveis independentes, utilizando-se o qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher, e para verificação do efeito independente das variáveis, foi utilizado a regressão logística múltipla. RESULTADOS: A prevalência global de obesidade na população estudada correspondeu a 29,1%. Na análise univariada a prevalência de obesidade foi maior na faixa etária entre 60 a 69 anos, nas mulheres, para àqueles que atribuíram conceito regular a saúde autopercebida, hipertensos, com problemas coronarianos, inativos fisicamente e os que apresentaram circunferência da cintura aumentada, representando risco muito alto para desenvolver doenças metabólicas. A obesidade esteve associada a variável autopercepção da saúde, indicando que quanto maior o IMC, mais negativa foi a auto-avaliação da saúde. Foi observada correlação positiva entre o IMC e a circunferência da cintura e a variável faixa etária, quando analisadas independentemente através da regressão logística múltipla. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de obesidade na população idosa, seguindo a tendência epidemiológica atual. Estratégias de intervenção envolvendo os diversos setores da comunidade devem ser consideradas para minimizar e/ou reverter este processo
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.subjectIdoso
dc.subjectObesidade
dc.subjectFatores de risco
dc.subjectÍndice de massa corporal
dc.titlePrevalência de obesidade em pessoas idosas: o cenário na microrregião 4.2 do Recife/PE
dc.typemasterThesis


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