dc.contributorLucia de Bustamante Simas, Maria
dc.creatorFerreira do Amaral, Viviane
dc.date2014-06-12T23:00:24Z
dc.date2014-06-12T23:00:24Z
dc.date2011-01-31
dc.identifierFerreira do Amaral, Viviane; Lucia de Bustamante Simas, Maria. O uso de quadros de Salvador Dalí como ferramenta para avaliar alterações na percepção da forma e tamanho em portadores de esquizofrenia. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8497
dc.descriptionA percepção representa a organização e interpretação de todos os elementos advindos da nossa experiência sensorial; ela dá significado ao que é sentido. Baseados no princípio de que a percepção sensorial é alterada, na esquizofrenia, antes de qualquer alteração cognitiva (SIMAS, 2011), os estudos anteriores com os quadros de Salvador Dali oferecem indícios de que estes são particularmente adequados para medir alterações perceptivas visuais relacionadas à forma e tamanho. O objetivo do trabalho foi avaliar a percepção visual em pacientes com esquizofrenia comparando seus tamanhos preferidos nos quadros de Salvador Dali, nas pranchas de Rorschach e nos quadros de Victor Molev. Participaram do estudo 21 voluntários de ambos os sexos entre pacientes com esquizofrenia (GE) e aqueles sem diagnóstico de patologia (GC) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Os procedimentos envolveram a apresentação aleatória de três classes de estímulos: fotografias de 24 quadros do pintor Salvador Dali, 24 de Victor Molev e as 10 pranchas de Rorschach, em uma estante de partitura, sem limite de tempo para observação, a uma distância de 30 cm do olho do observador. Os estímulos foram apresentados sucessivamente, seguindo a mesma ordem para todos os participantes com uma instrução padronizada: Você vai ver fotografias de quadros de um pintor e, depois de olhar cada uma, você deverá indicar a primeira figura que mais lhe chamou atenção . Na seqüência, o participante registrou a primeira figura que percebeu circulando-a sobre a pasta L transparente, com um marcador permanente. Um segundo experimento com 41 estudantes (grupo de universitários, GU) foi conduzido no LabVis-UFPE com as três classes de estímulos digitalizadas e apresentadas no programa Microsoft Office PowerPoint 2003 seguindo os mesmos procedimentos. Na análise estatística, o teste não-paramétrico Kruskal-Wallis foi utilizado, não apresentando diferenças significantes entre GE e GC para qualquer dos quadros de Dali, Molev e das pranchas de Rorschach. A amostra dos estudantes, GU, foi submetida aos mesmos testes e, na comparação com o estudo conduzido no ambulatório com o GE e GC, apresentaram diferenças significantes em todas as pranchas de Rorschach; todos os quadros de Dali (exceto no quadro 5); e todos de Molev com exceção dos quadros 56 e 69. No GU, os tamanhos das figuras escolhidas foram iguais à metade daquelas no GE e GC. Esta comparação entre os estudos 1 e 2, assim como a hipótese investigada nos estudos anteriores, apontam a necessidade de novos estudos comparando as variáveis entre diferentes características dos grupos controles
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.subjectPercepção visual
dc.subjectPercepção de tamanho
dc.subjectEsquizofrenia
dc.subjectSalvador Dali
dc.subjectRorschach
dc.subjectPercepção sensorial
dc.subjectVictor Molev
dc.titleO uso de quadros de Salvador Dalí como ferramenta para avaliar alterações na percepção da forma e tamanho em portadores de esquizofrenia
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución